Veja 10 coisas difíceis de se fazer com unhas compridas
25 jul2011 - 20h54
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As cantoras Fergie, Rihanna e Lady Gaga já são adeptas da nova febre de beleza: unhas grandes, arredondas e levemente pontiagudas. Se você não se lembra, esse tipo de unha fez sucesso nos anos 50 e não havia uma única mulher que não usasse esse recorte. Se você está na dúvida se vale a pena aderir a moda, confira uma lista com 10 coisas difíceis de se fazer com as garras compridas, segundo o site Glamour:
Você vai ter dificuldades de:
- Fechar o botão de sua calça jeans;
- Escrever um e-mail;
- Fazer carinho em um bebê;
- Colocar ou tirar as lentes de contato;
- Fazer massagem;
- Colocar sandálias de tiras;
- Teclar;
- Abotoar o sutiã;
- Colocar brincos;
- Colocar absorvente interno.
Fergie, Lady Gaga e Rihanna são adeptas das unhas compridas e ovais
São coletados cerca de 10 ml de sangue do paciente. É desse conteúdo que é separada a porção de plasma rico em plaquetas, que tem ativados os fatores de crescimento. "Estes fatores de crescimento ativados estimulam a produção de colágeno e é utilizado para preenchimentos e rejuvenescimento facial. Os fatores de crescimento ajudam a melhorar a qualidade da pele, pois são responsáveis pela cicatrização do corpo e pelo aumento da vascularização e coagulação", diz o cirurgião
Foto: Getty Images
Esse material é injetado no rosto nos locais onde haja necessidade, o que é identificado pelo profissional a partir dos desejos do paciente
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Segundo o médico, não há possibilidade de rejeição do material pelo corpo, já que é obtido do próprio paciente
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É necessário fazer repouso após as aplicações e a volta às atividades normais é liberada em alguns dias
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Pode ser feito por pessoas a partir dos 30 anos
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É necessário fazer um hemograma antes de se optar pelo tratamento, para verificar a possível existência de alterações sanguíneas, infecções ou uso de medicamentos anticoagulantes. Nesses casos, a técnica não é indicada
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São necessárias, em média, três sessões mensais sendo que os resultados começam a aparecer 15 dias após a primeira aplicação
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Em média, cada sessão sai por R$1.000
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Para tratamento de lesões, estudos médicos publicados no American Journal of Sports Medicine e The Journal of American Medical Association apontam que os resultados são variáveis e mais ou menos eficientes dependendo do tipo do problema
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A técnica oferece a possibilidade de recuperação mais rápida de lesões em tendões e músculos, uma vez que problemas nessas áreas costumam ter cicatrização lenta e exigem que atletas ou praticantes de esportes fiquem longos períodos afastados dos treinos