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Antitranspirantes sem álcool protegem axilas da irritação

22 out 2012 - 08h14
(atualizado às 08h14)
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Ideais para os homens de peles sensíveis que sofrem com a transpiração excessiva ao longo do dia, os antitranspirantes sem álcool cetílico em sua formulação podem reduzir em até 90% as chances de irritação nas axilas, causada pelo contato direto da cútis com a substância potencialmente alergênica.

Antitranspirantes que não possuem álcool cetílico em sua formulação podem reduzir as chances de irritações nas axilas masculinas
Antitranspirantes que não possuem álcool cetílico em sua formulação podem reduzir as chances de irritações nas axilas masculinas
Foto: Shutterstock

Presentes no mercado nas mais variadas formas (roll-on, aerossol e spray), os antitranspirantes sem álcool, destinados ao controle do suor e dos odores causados pela transpiração, ainda ajudam a evitar o ressecamento profundo da pele. Além disso, combatem o acúmulo de impurezas na região, assegurando uma proteção eficaz todos os dias.

“Como a axila dos homens, assim como a das mulheres, é uma parte do corpo hipersensível por ficar menos exposta e sofrer bastante com o atrito dos tecidos das roupas, a ausência do álcool nos desodorantes masculinos reduz a hipersensibilidade da região, além da formação das habituais alergias e vermelhidões em pessoas pouco tolerantes à fórmula”, explica Fernando Passos de Freitas, dermatologista, especialista em Medicina Estética pela InternationaI Association of Aesthetic Medicine (AAM /ASIME).

Por que fugir do álcool?

Bastante utilizado para manter os produtos livres da ação nociva de micro-organismos (fungos e bactérias) e dar mais consistência aos cosméticos destinados à higiene pessoal, o álcool cetílico pode se tornar um vilão quando usado acima do limite permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).  Isso porque, a substância é capaz de remover a camada de gordura que protege o tecido cutâneo e facilitar a evaporação da água pelos poros, potencializando o aspecto áspero da região e provocando ferimentos e dermatites.

“Além disso, como os níveis de concentração do álcool nos cosméticos variam de acordo com o tipo de produto e pele a ser tratada, não há um único nível de concentração do ativo que garanta a segurança de todos os usuários, o que aumenta o risco de efeitos colaterais indesejáveis”, ressalta Fernando.

Mas atenção: os produtos livres do ingrediente químico precisam ser aplicados mais vezes durante o dia para que haja completa eficácia. “Como o álcool é um poderoso conservante, quando ele deixa de fazer parte das formulações, o cosmético tende a durar menos”, lembra Cláudio Mutti, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC).

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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