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As pessoas que ajudam os garçons a limpar as mesas geralmente têm algo em comum: nada mais do que empatia

Além de boas maneiras, esse pequeno gesto reflete empatia, controle e senso de comunidade

1 jun 2025 - 11h38
(atualizado em 1/7/2025 às 19h07)
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Matheus Bertelli
Matheus Bertelli
Foto: Minha Vida

É um ato aparentemente insignificante, mas nunca passa despercebido por quem assiste do outro lado do serviço. Retirar os pratos da mesa do restaurante, ajudar a empilhá-los ou movê-los para a borda tornou-se um gesto que diz muito sobre quem o faz.

Este gesto, que alguns consideram um sinal de boas maneiras, pode beirar o servilismo desnecessário para outros. Mas a psicologia tem algo mais interessante a dizer sobre o assunto. 

Esse tipo de comportamento está associado a pessoas que vivenciam um alto nível de empatia ativa, o que significa que percebem e internalizam os esforços dos outros como se fossem seus. Elas não suportam ver outra pessoa assumir a tarefa sozinha.

É isso que a psicologia chama de comportamento pró-social, de acordo com um relatório do especialista em psicologia Lachlan Brown publicado na Tuttonotizie. Envolve um conjunto de ações voluntárias realizadas em benefício de outros, sem esperar nada em troca. 

Em um ambiente social marcado pela pressa e pela indiferença, esses gestos tornam-se sinais valiosos de humanidade. Lachlan Brown, especialista em psicologia, analisou esse comportamento para entender o que ele revela sobre a personalidade daqueles que o praticam com frequência. 

Além disso, o psicólogo Gian Vittorio Caprara o define como um ato voluntário influenciado por fatores individuais, familiares ou sociais, que fortalece os laços interpessoais e promove conexões mais autênticas.

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