Amizade com o ex: é melhor ter ou não ter? Essa psicóloga responde o que é mais indicado
Nem todo término precisa ser ruim — mas será que dá pra ser amigo do ex? Veja a opinião de uma psicóloga sobre isso.
Terminar um relacionamento nem sempre significa cortar completamente os laços com a outra pessoa. Em alguns casos, manter a amizade com o ex pode parecer natural — especialmente quando a relação foi marcada por respeito, companheirismo e uma conexão que vai além do amor romântico.
Mas será que esse contato é sempre saudável? A psicóloga Rejane Sbrissa explica que a resposta não é tão simples quanto parece: tudo depende do contexto e da forma como o término aconteceu.
Quando a amizade com o ex pode ser saudável — e quando pode afetar o seu bem-estar?
Segundo Rejane, manter uma amizade com o ex só é possível quando a relação anterior foi construída com respeito, diálogo e uma verdadeira parceria. "Muitos casais não criam uma amizade durante o relacionamento. Se não houve essa intimidade antes, dificilmente ela aparecerá depois do término", afirma.
Além disso, a especialista destaca que fatores como o tempo de convivência, o tipo de vínculo (como ex que também é parente ou alguém do círculo social próximo) e as memórias deixadas pela relação podem influenciar. "Tornar-se amigo do ex exige maturidade, respeito mútuo e, principalmente, um afastamento necessário no início do término, para que ambos possam se refazer emocionalmente."
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