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Quem pode ser o substituto de Michael Masi na F1?

Diante da possibilidade de mudança, quem poderia assumir a direção de prova da F1?

1 fev 2022 - 18h53
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Silvia Bellot, Eduardo Freitas, Scot Elkins, Niels Wittch, Gerry Connelly e Marcyn Budkowski_ alguns dos potenciais nomes para substituir Masi
Silvia Bellot, Eduardo Freitas, Scot Elkins, Niels Wittch, Gerry Connelly e Marcyn Budkowski_ alguns dos potenciais nomes para substituir Masi
Foto: FIA,Voestalpine e Alpine / Divulgação

Desde Abu Dhabi, muitos dão como certa a saída de Michael Masi no posto de Diretor de Prova da F1. Muita coisa foi escrita e dita até aqui, mas poucas certezas até aqui. Porém, após a fala do Secretário da FIA Peter Bayer de que, embora faça um trabalho sensacional, a saída de Masi é uma possibilidade.

Diante da possibilidade colocada na mesa, a grande dúvida hoje é: quem poderia assumir o posto de Diretor de Prova na F1?

Cabe lembrar a coluna escrita logo depois da última prova, onde falo que não adianta mudar nomes se a estrutura segue falha (ver aqui). Pelo menos, parece que o modo de fazer também mudará, o que já ajuda bastante no processo. Mas vale fazer um mapeamento do que pode aparecer nas próximas semanas....

- Silvia Bellot: a espanhola é a mais nova na lista (36 anos). O envolvimento com velocidade vem de berço: seu pai, Josep María Bellot, teve um envolvimento de mais de 40 anos com automobilismo, especialmente como Chefe dos Comissários de Rally da Federação Espanhola. Chegou a tentar correr mas, convencida pela mãe, desistiu. Mas foi ser comissária.

Aos 18, tornou-se da equipe de comissários do Circuito da Catalunha e não parou mais. Em 2009, entrou em um programa da FIA para jovens comissários e começou a frequentar os bastidores, trabalhando nos quadros da F1 e GP2. Além da F1, também tomou parte nos quadros de comissários no WTCC, WRC, DTM e World Series. Em 2018, foi trabalhar na Carlin e voltou para o quadro da FIA. Desde 2020, assumiu o posto de Diretora de Prova da F2 e F3.

- Eduardo Freitas: o português tem um peso grande neste quadro. Nos últimos 10 anos, é o Diretor de Provas do WEC. Começou seu envolvimento com automobilismo no Mundial de Kart que aconteceu no Estoril em 1979 e não mais parou.

Foi subindo na estrutura e em 2002, quando era chefe dos comissários do Circuito do Estoril, foi convidado pela FIA para participar da temporada do GT e do ETCC. Em 2005, foi para o WTCC onde ficou até 2009. Em 2010, voltou para o FIA GT e, desde 2011, está no WEC.

- Scot Elkins: O americano começou trabalhando no IMSA e foi galgando postos na estrutura, especialmente na parte técnica. Posteriormente, assumiu lugares como vice-diretor de prova nas F1, F2 e F3. Tanto até que seu nome surgiu quando da morte de Charlie Whiting para assumir o cargo.

Desde 2016 é o responsável pelas provas Fórmula E e, neste ano, acumulará o posto com o cargo de Diretor de Provas da DTM. Alguns torcem o nariz ao seu nome por conta de várias decisões tomadas na categoria, mas isso também pode se atribuir à má vontade existente no meio dos fãs de automobilismo com a categoria elétrica. 

- Niels Wittich: Mais um que começou na base do automobilismo. O alemão tem trabalhado nos últimos anos no comando do DTM e neste ano assumirá o comando das provas da F2 e F3. Tem fama de trabalhar em conjunto, numa forma em que a F1 pretende abordar e “deixar correr”. Um nome a ser observado.

- Gerry Connelly: o australiano começou como piloto do Mundial de Rally e por anos participou da organização da edição australiana do campeonato. Além de envolvimento com a Federação local, é membro do Conselho Mundial Esportivo da FIA (recebeu mais um mandato). Desde 1989 tem ocupado postos como Comissário da FIA e tem participado de vários GPs da F1 como comissário. Tem amplo conhecimento da política da entidade e da categoria.

- Marcyn Budkowski: o polonês que, até o início deste ano estava à frente da Alpine, tem seu nome novamente citado para a FIA, onde esteve até 2017, onde era o responsável pela análise dos projetos das equipes. Inicialmente, seu foco era para a área técnica. Mas caso voltasse, seria uma mudança muito grande na abordagem. Inegavelmente, tem a seu favor o conhecimento de como a F1 funciona por dentro. Mas teria o perfil para ser Diretor de Prova?

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