Análise do GP: Verstappen brilha, mas a F1 ficou devendo
Lito, Priscila e Quintanilha comentam a vitória de Verstappen, a estranha estratégia da Mercedes numa corrida de poucas emoções
Max Verstappen dominou o GP da Holanda e fez a alegria da torcida holandesa. Para o jornalista Lito Cavalcanti, a corrida só agradou à torcida do piloto da casa e aos pilotos, que gostam de pistas técnicas e sinuosas, como a de Zandvoort. Priscila Cestari e Sergio Quintanilha concordam, mas indicam algumas razões para Zandvoort continuar no calendário da Fórmula 1.
Neste vídeo de Análise do GP da Holanda, os comentaristas do Parabólica analisam também a posição da Red Bull no campeonato e a possibilidade de a equipe trocar de motor para o GP da Itália, em Monza. Priscila acredita que a pista de Monza seria ideal para a Red Bull arriscar a perda de algumas posições, pois já sabe que a Mercedes será favorita. Lito e Quinta acham a estratégia bem arriscada.
Sergio Pérez, na opinião de Lito, não teve culpa por ter largado atrás no GP da Holanda e mostrou seu valor com várias ultrapassagens. Quintanilha concorda e lembra que o mexicano pelo menos venceu um GP este ano (Azerbaijão), enquanto Valtteri Bottas ainda está devendo. Quanto ao segundo piloto da Mercedes, esteve envolvido num dos lances polêmicos da corrida, quando recebeu novos e a ordem para “não fazer” a volta mais rápida.
Para Priscila Cestari, o piloto do dia foi Gasly, da Alpha Tauri, por ter conseguido um robusto 4º lugar. Sergio Quintanilha escolheu Fernando Alonso, da Alpine, por ter feito ultrapassagens importantes no comecinho e no finalzinho da prova. Lito Cavalcanti, por sua vez, viu Max Verstappen, da Red Bull, como merecedor de todas as glórias do dia. Os comentaristas do Parabólica fazem a Análise do GP todo domingo à tarde, depois das corridas. Confira o vídeo.
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