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Guerra no Rio de Janeiro causa medo e emoção; repórter desabafa ao vivo

Repórter relata medo de voltar ao Rio de Janeiro em programa ao vivo

29 out 2025 - 13h56
(atualizado às 14h15)
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Resumo
A repórter Monique Arruda expressou emoção e medo ao comentar ao vivo sobre a grave situação de violência no Rio de Janeiro, durante o programa Melhor da Tarde, destacando a insegurança enfrentada pelos moradores e os impactos pessoais causados pelos confrontos.
Monique Arruda
Monique Arruda
Foto: Reprodução/Band

A repórter Monique Arruda se emocionou durante sua participação no Melhor da Tarde, na última terça-feira, 28, ao comentar ao vivo o cenário de guerra que tomou conta do Rio de Janeiro. Moradora do estado, ela havia viajado a São Paulo para participar do programa, mas demonstrou receio de retornar para casa diante da situação.

Durante a entrada ao vivo de Joel Datena, âncora do Brasil Urgente, que atualizava as informações sobre os conflitos, Monique revelou o medo de voltar ao Rio naquela noite.

“Eu vou voltar para o Rio hoje à noite e estou com medo de voltar para casa, porque o aeroporto é longe da minha casa”, desabafou.

Preocupado com a segurança da colega, Joel aconselhou que ela adiasse o retorno. A apresentadora Chris Flores destacou que a aflição de Monique também estava relacionada ao filho dela.

“A Monique tem um filho pequeno. Eu imagino a angústia de saber que o filho está no Rio de Janeiro”, observou Chris.

Mesmo assim, Joel insistiu para que a repórter priorizasse sua segurança: “Eu acho que o melhor nesse momento é você agir com cautela, se proteger, para amanhã, vocês se encontrarem da melhor forma. Às vezes, a gente se arrisca de forma desnecessária. Um conselho de coração: estou sentindo que você está emocionada, mas espera um pouquinho, vá amanhã”, reforçou o apresentador, que também é policial.

Na última terça-feira, moradores de diversas regiões do estado enfrentaram um dia de terror. Pelo menos 132 pessoas morreram, entre elas quatro policiais, em confrontos com o Comando Vermelho. Após a operação, considerada a mais letal da história, moradores do Complexo da Penha e do Complexo do Alemão passaram a retirar corpos de áreas de mata.

Nas redes sociais, as reações se dividem entre os que apoiam a ação e os que criticam a violência. No entanto, o sentimento predominante entre a população é o de insegurança e medo diante do cenário.

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Fonte: Portal Terra
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