‘Só quero enterrar meu filho’: famílias reclamam da dificuldade para reconhecer corpos no IML do RJ. A reportagem do Terra colheu nesta quinta-feira, 30, relatos do pai e da tia de Iago Ravel Rodrigues Rosário, morto durante a megaoperação policial desta semana. “A palavra é descaso, estou há três dias para enterrar o meu filho, estou a base de calmantes”, disse Alex Rosario da Costa. “Como uma mãe sozinha vai reconhecer o corpo de um filho sem cabeça?”, questionou a tia na frente do Instituto Médico Legal. Imagens: Éros Mendes/Redação Terra