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Oriente Médio

Avanço do Estado Islâmico na Síria e no Iraque é controlado

"Forças iraquianas e as forças do governo regional do Curdistão, com o apoio dos ataques aéreos da coalizão, estão recuperando terreno no Iraque", informou comunicado

3 dez 2014 - 11h39
(atualizado às 11h51)
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Dos miembros de la milicia iraquí chií al-Abbas, que lucha junto a las fuerzas iraquíes para combatir contra el grupo yihadista Estado Islámico (EI), mientras toman posiciones en Tikrit, Irak, el 20 de noviembre de 2014.
Dos miembros de la milicia iraquí chií al-Abbas, que lucha junto a las fuerzas iraquíes para combatir contra el grupo yihadista Estado Islámico (EI), mientras toman posiciones en Tikrit, Irak, el 20 de noviembre de 2014.
Foto: EFE en español

A campanha de ataques aéreos da coalizão internacional contra o grupo Estado Islâmico começa a mostrar resultados, e o avanço do EI no Iraque e na Síria está sendo controlado, declararam nesta quarta-feira os sessenta países membros ao final de uma reunião ministerial em Bruxelas.

"O avanço do EI/Daesh na Síria e no Iraque está parado. As forças iraquianas e as forças do governo regional do Curdistão, com o apoio dos ataques aéreos da coalizão, estão recuperando terreno no Iraque", indicou a coalizão em um comunicado.

Criança levada para viver com jihadistas volta para família:

Os membros da coalizão, que conta com países ocidentais e árabes, "reafirmaram seu compromisso em trabalhar em conjunto como parte de uma estratégia comum, multiforme e de longo prazo para enfraquecer e vencer o EI".

Eles insistiram em cinco pontos importantes na luta contra o grupo jihadistas: "aumentar o esforço militar, parar o fluxo de combatentes estrangeiros, cortar o acesso aos financiamentos, atacar o problemas da ajuda humanitária e deslegitimar" o EI.

Os participantes da reunião também "saudaram a intervenção do primeiro-ministro iraquiano, Haidar al-Abadi, que detalhou o plano de seu governo para vencer o EI/Daesh, combinando medidas de segurança, políticas e econômicas".

Ele prevê manter reuniões a nível ministral "tantas quanto forem necessárias, e o mais tardar daqui a seis meses".

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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