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Nocaute épico consolida UFC como o campeonato dominante da categoria

14 abr 2024 - 14h39
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O nocaute épico de Max Holloway sobre Justin Gaethje faltando apenas um segundo para o fim do relógio em Las Vegas no sábado consolidou mais uma vez o Ultimate Fighting Championship (UFC) como o campeonato mais importante de artes marciais mistas, o MMA, apesar de alguns desafiadores tentarem ameaçar esse domínio.

O fato de o título em disputa - o cinturão "BMF" ou algo como o cinturão do "baddest motherfucker" - no UFC 300 ter sido simplesmente uma invenção para colocar os favoritos dos fãs um contra o outro não tira o brilho do evento; na verdade, só acrescenta mais tempero.

"Este é o momento, é por isso que o cinturão BMF é conhecido - se esse não é um momento BMF, não sei o que é", disse Holloway, que liderava o placar dos jurados quando chamou Gaethje para ficar frente a frente para um confronto final.

"Esta noite incorporou totalmente o motivo pelo qual aquele cinturão foi construído e deveria haver uma imagem dessa luta no dicionário quando você procura por 'BMF'", disse Dana White, presidente do UFC, radiante ao se dirigir à imprensa após o card.

Com o relógio correndo no quinto e último round, o havaiano Holloway apontou para o centro da jaula e convidou Gaethje para ir até ele, e os dois desferiram rajadas de socos até que Gaethje de repente se dobrou como uma cadeira de praia à beira da piscina, nocauteado.

Realizando o 300º card de sua história, o UFC cumpriu a promessa de uma noite de lutas inesquecíveis, com Alex Pereira e Zhang Weili mantendo seus respectivos títulos, mas foi Holloway quem roubou as manchetes.

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