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Família de Juliana Marins vai à Justiça por nova autópsia no corpo da jovem

Novo exame seria feito no Brasil; corpo da brasileira ainda está na Indonésia

30 jun 2025 - 11h16
(atualizado às 11h42)
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Resumo
A família de Juliana Marins busca na Justiça uma nova autópsia no Brasil, contestando o exame feito na Indonésia após sua morte em uma queda no Monte Rinjani.
Família de Juliana Marins recorre à Justiça por nova autópsia:

A família de Juliana Marins foi à Justiça para pedir a realização de uma nova autópsia no corpo da jovem.

Ela morreu após cair de uma trilha no cume do Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, na semana passada.

“Com o auxílio do Gabinete de Gestão Integrada de Segurança (GGIM) da Prefeitura de Niterói, acionamos a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando uma nova autópsia no caso da minha irmã, Juliana Marins”, informou Mariana Marins, irmã de Juliana, pelo perfil no Instagram dedicado às atualizações sobre o caso.

“Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”, completou Mariana.

Juliana Marins, brasileira que precisou de resgate após queda durante trilha em vulcão na Indonésia
Juliana Marins, brasileira que precisou de resgate após queda durante trilha em vulcão na Indonésia
Foto: @ajulianamarins via Instagram / Estadão

O Terra entrou em contato com o Tribunal Regional Federal da 2ª Região, do Rio de Janeiro, e aguarda retorno.

O corpo de Juliana ainda está na Indonésia à espera do traslado para o Brasil.

Autópsia foi realizada em Bali

Após ser retirado do Monte Rinjani, o corpo de Juliana Marins foi levado para um hospital em Bali, na Indonésia, onde passou pela primeira autópsia. De acordo com o exame, a brasileira morreu devido a múltiplas fraturas e lesões internas, e não sofreu hipotermia. Ela teria sobrevivido por 20 minutos após sofrer um trauma.

As informações foram divulgadas na sexta-feira, 27, pelo médico-legista Ida Bagus Putu Alit, em uma entrevista coletiva no saguão do Hospital Bali Mandara.

“Os indícios mostram que a morte foi quase imediata. Por quê? Devido à extensão dos ferimentos, fraturas múltiplas, lesões internas — praticamente em todo o corpo, incluindo órgãos internos do tórax. [Ela sobreviveu por] menos de 20 minutos”, disse o médico.

A divulgação do exame foi criticada pela família de Juliana. A irmã dela afirmou que familiares foram chamados para ir até o hospital, mas que a coletiva de imprensa aconteceu antes que eles recebessem a notícia oficialmente.

Família de Juliana Marins fala em descaso após voo para traslado do corpo ser cancelado :
Fonte: Redação Terra
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