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Chanceler italiano cobra celeridade em acordo Mercosul-UE

Tajani disse acreditar em assinatura 'dentro de alguns meses'

2 dez 2025 - 14h02
(atualizado às 14h10)
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O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, cobrou celeridade na assinatura do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, porém indicou que essa etapa ainda pode levar "alguns meses".

"Precisamos acelerar os prazos para a assinatura com o Mercosul", disse o chanceler em um evento da Associação de Logística e Intermodalidade Sustentável, em Roma.

"Há problemas no setor alimentar, sobretudo para arroz e carne branca, mas acredito que será possível resolver o problema dentro de poucos meses e assinar o acordo", acrescentou Tajani.

No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou em diversas ocasiões a expectativa de que o tratado seja firmado ainda neste ano.

No início de outubro, o Executivo da UE apresentou formalmente um mecanismo de salvaguarda para proteger o agro europeu contra flutuações excessivas nos preços e nas importações de produtos sul-americanos após a entrada em vigor do acordo.

O objetivo é derrubar a resistência de países que temem efeitos prejudiciais do tratado sobre agricultores e pecuaristas, como a França.

Bruxelas vai monitorar o comércio de itens agropecuários do Mercosul considerados "sensíveis", incluindo carne bovina e de frango, arroz, mel, ovos, etanol e açúcar, e divulgará a cada seis meses um relatório sobre o andamento dos mercados na UE.

Se as importações aumentarem pelo menos 10% em relação ao ano anterior, ou se os preços forem pelo menos 10% menores na comparação com equivalentes europeus, a UE abrirá uma investigação que poderá levar à suspensão temporária das tarifas reduzidas.

Ansa - Brasil
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