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Ásia

Evidências reforçam tese de ação proposital em sumiço de voo

15 mar 2014 - 01h38
(atualizado às 03h11)
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A tese de que o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines ocorreu por uma ação proposital ganha força entre os investigadores após as últimas informações que indicam que alguém mudou o rumo da aeronave deliberadamente e tentou ocultar sua localização, informou o The Wall Street Journal.

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"Cada vez mais, parece que este caso entra no terreno do delito. As últimas revelações da investigação indicam que a chave é determinar se um sequestrador ou um membro da tripulação mudou o rumo do avião", explicou ao jornal americano um membro da Junta Nacional de Segurança dos Transportes dos Estados Unidos.

Os investigadores se inclinam sobre essa hipótese porque as últimas informações revelam que o avião continuou voando por mais quatro ou cinco horas depois da última vez em que se teve contato com ele, assim como os dados que mostram que a aeronave passou por mudanças bruscas de rumo e altitude.

O avião pode ter percorrido até 2,2 mil milhas náuticas e alcançado talvez pontos como o Oceano Índico, a fronteira com o Paquistão e o Mar Arábico, explicaram os investigadores americanos ao The Wall Street Journal.

Além disso, os dois principais sistemas de comunicação do avião deixaram de emitir sinais com 14 minutos de diferença, o que afasta a possibilidade de uma falha mecânica, informaram fontes oficiais ontem à emissora ABC News.

<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/mundo/queda-aviao/" data-cke-590-href="http://noticias.terra.com.br/mundo/queda-aviao/">veja o infográfico</a>

O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur no último sábado às 0h41 locais (13h41 de Brasília da sexta-feira) e tinha previsão de chegada em Pequim cerca de seis horas mais tarde. O Boeing 777-200 levava combustível suficiente para 7,5 horas de voo e transportava 227 passageiros, entre eles duas crianças, e uma tripulação de 12 pessoas.

<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/mundo/caixa-preta/" href="http://noticias.terra.com.br/mundo/caixa-preta/">veja o infográfico</a>
EFE   
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