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América Latina

Chanceler da Venezuela chama Kerry de "assassino do povo"

Elias Jaua disse que não vai "baixar o tom" e denunciou o secretário de Estado americano como assassino por "inflamar manifestações"

14 mar 2014 - 14h46
(atualizado às 14h48)
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O chanceler venezuelano acusou secretário do Estado americano de "inflamar manifestações" em seu país
O chanceler venezuelano acusou secretário do Estado americano de "inflamar manifestações" em seu país
Foto: Reuters

O chanceler venezuelano, Elías Jaua, classificou o secretário de Estado americano, John Kerry, como "o assassino do povo venezuelano", ao acusá-lo de incentivar a onda de protestos que sacode a Venezuela há mais de um mês e que deixou 28 mortos e quase 400 feridos.

"Não vamos baixar o tom, denunciamos você como um assassino do povo venezuelano, senhor Kerry", disse Jaua em um inflamado discurso em Caracas, no qual rejeitou as pressões dos Estados Unidos contra o governo venezuelano.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, faz uma pausa enquanto discursa sobre mudanças climáticas em Jacarta. A China criticou Kerry nesta segunda-feira por seu pedido "ingênuo" por mais liberdade na Internet do país e questionou o motivo de uma discussão que ele teve com blogueiros chineses não ter mencionado o ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) Edward Snowden. 16/02/2014
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, faz uma pausa enquanto discursa sobre mudanças climáticas em Jacarta. A China criticou Kerry nesta segunda-feira por seu pedido "ingênuo" por mais liberdade na Internet do país e questionou o motivo de uma discussão que ele teve com blogueiros chineses não ter mencionado o ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) Edward Snowden. 16/02/2014
Foto: Evan Vucci / Reuters

"Cada vez que estamos a ponto de isolar e reduzir os violentos, Kerry faz declarações e imediatamente começam as confusões - barricadas em chamas - nos principais focos de violência. Na quarta-feira, ele fez declarações e à noite tivemos mais mortos, incluindo um capitão da Guarda Nacional Bolivariana (GNB)", acrescentou.

Kerry falou na quarta-feira que Washington estaria preparado para impor sanções contra a Venezuela, apesar de insistir em defender um esforço interamericano para impulsionar uma solução para a crise originada por uma onda de protestos contra o governo de Nicolás Maduro.

Venezuela: novas manifestações ocupam Caracas e arredores:

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