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África

Egito: islamistas convocam protestos em aniversário de golpe

Ato militar destituiu o presidente Mohamed Mursi há um ano

3 jul 2014 - 08h34
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Mohamed Mursi cumprimenta o presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro no resort do Mar Negro de Sochi, em 19 de abril de 2013
Mohamed Mursi cumprimenta o presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro no resort do Mar Negro de Sochi, em 19 de abril de 2013
Foto: RIA-NOVOSTI/ POOL / MIKHAIL KLIMENTYEV / AFP

A Irmandade Muçulmana egípcia convocou para esta quinta-feira um "dia da revolta", no aniversário de um ano do golpe de Estado militar que destituiu o presidente Mohamed Mursi.

Nesta quinta-feira, a polícia fechou o acesso a várias das principais praças do Cairo e reforçou a segurança por antecipar possíveis protestos.

A Irmandade Muçulmana está classificada como grupo terrorista desde a destituição de Mursi e muitos de seus líderes, incluindo o próprio Mursi, foram detidos.

O ex-comandante do Exército que destituiu Mursi, Abdel Fattah al-Sissi, assumiu a presidência do país recentemente.

As manifestações desta quinta-feira serão um teste para avaliar a força dos islamitas.

Apesar da repressão, os islamitas mantêm os protestos com a esperança de deixar o país ingovernável para Sissi.

Desde a queda de Mursi em 3 de julho de 2013, depois de um ano turbulento no poder, a repressão deixou pelo menos 1.400 mortos e 15.000 pessoas detidas.

Entre os líderes da Irmandade Muçulmana detidos está o guia supremo Mohamed Badie, condenado à morte em um processo.

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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