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Empresa brasileira de tecnologia explica a lucrativa estratégia do outsourcing de aplicativos

18 mai 2018 - 15h31
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O fenômeno da terceirização de serviços ganhou força nos últimos anos, muito em razão da constante transformação do mercado de trabalho, da crise econômica e das demandas cada vez mais específicas das empresas. Mas, no mercado da Tecnologia da Informação, a terceirização, ou outsourcing, já é uma prática consolidada.

Foto: DINO

Só no ano passado esse mercado movimentou US$ 3,5 bilhões no mundo todo, transformando a tendência de crescimento em números bastante lucrativos. Apesar dos valores expressivos, é comum encontrar empresários inseguros com a terceirização do desenvolvimento de softwares, preocupados com os métodos de trabalho e, principalmente, com a organização dos projetos.

Por outro lado, há quem decidiu investir e só tem boas histórias para contar. É o caso da Elotech, empresa especializada em softwares para gestão pública, com mais de 30 anos no mercado. As soluções criadas pela empresa são pensadas para computadores, mas a consolidação dos aplicativos para smartphones criou uma necessidade até então inédita para a Elotech.

"A Elotech é uma empresa com foco específico em computadores e servidores, mas desenvolver aplicativos para dispositivos Android e iOS não faz parte da nossa expertise", explica Marco Andrade, diretor da empresa. Entre montar uma equipe voltada ao desenvolvimento mobile do zero e terceirizar a demanda para uma prestadora de serviços, a última opção se mostrou mais vantajosa.

Como chegar ao fornecedor ideal

Ao considerar a terceirização, a Elotech se deparou com um novo desafio: escolher um fornecedor de confiança para a nova fase. Foi assim que a empresa conheceu a Capptan, especialista em aplicativos que fornece mão de obra qualificada em mobile para outras empresas de tecnologia e agências de publicidade.

Antes de bater o martelo e fechar com a Capptan, a diretoria da Elotech levou em conta diversos fatores. "Nós tivemos algumas referências positivas, vindas de outras empresas importantes", explica Marco Andrade, que complementa: "levamos em conta também algumas referências profissionais, de pessoas que já tinham trabalhado na Capptan - e com a Capptan".

As boas referências iniciais se transformaram em realidade conforme o trabalho acontecia. Logo no início, a etapa de análise se revelou a parte mais importante do primeiro projeto: "nesse processo, nós conseguimos prever todos os problemas de usabilidade do aplicativo e a Capptan sugeriu melhorias para deixar o produto com uma qualidade melhor", ressalta Eduardo Gardin, desenvolvedor de software e responsável pelo projeto realizado com a Capptan.

A agilidade na tomada de decisões é outro ponto positivo notado pela Elotech durante a  terceirização com a Capptan. Gardin salienta que a resolução dos problemas foi rápida, com "entregas de valor e um acompanhamento das sprints [períodos de trabalho] muito transparente e bem alinhado". Quando perguntado se as expectativas foram atendidas, o desenvolvedor é enfático: "o resultado ficou exatamente como tinha sido previsto na análise".

Marco Andrade reforça outro ponto fundamental para o sucesso do projeto: o respeito à cultura organizacional e aos métodos de trabalho da Elotech. "Mais importante que tudo foi notar a postura de adaptação, o entendimento de que temos uma cultura própria; nós percebemos o empenho de toda a equipe da Capptan em fazer dar certo essa parceria", finaliza o diretor.

A Capptan desenvolve mais de 8.500 horas de desenvolvimento mobile por mês para diversas empresas do Brasil e do mundo. Nesse ano, foi eleita pela Clutch uma das três melhores desenvolvedoras de aplicativos da América Latina, e segue se consolidando como uma das principais desenvolvedoras de apps do país. Acesse para saber mais: http://capptan.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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