Elétricos, de sol e até de água: conheça a história dos relógios

Por: Flipar / Flipar

29 abr 2024 - 10h01

(atualizado em 29/6/2024 às 14h06)

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A Favre Leuba, uma empresa que fabrica relógios de luxo, pretende lançar mais de 24 relógios em 2024 como parte de uma estratégia para atrair novos clientes além dos indianos.
Foto: Divulgação Favre Leuba / Flipar

A Favre Leuba, uma empresa que fabrica relógios de luxo, pretende lançar mais de 24 relógios em 2024 como parte de uma estratégia para atrair novos clientes além dos indianos.
Foto: Divulgação Favre Leuba / Flipar
Os preços vão variar entre R$ 16 mil a R$ 133 mil. A marca se concentrará principalmente nos mercados dos EUA, Canadá e Caribe, mas também planeja vender no Oriente Médio e em partes da Ásia, como o Japão.
Foto: wikimedia commons Reemzv / Flipar
Fundada em 1735, a marca de relógios é a segunda mais antiga da Suíça, atrás apenas da Blancpain. Também foi a primeira empresa de relógios a entrar na Índia, em 1865.
Foto: Horology Hands Unsplash / Flipar
A empresa chegou a ser uma das líderes em inovação na Suíça, antes da crise dos relógios de quartzo nas décadas de 1970 e 1980.
Foto: Divulgação Favre Leuba / Flipar
A Favre Leuba pretende lançar 26 novos modelos no evento "Geneva Watch Days", que acontece em agosto. A nova coleção será baseada em três temas: ar, mar e terra.
Foto: wikimedia commons Reemzv / Flipar
Segundo o presidente da marca, Patrik Paul Hoffmann, a ideia deles é atrair celebridades de Bollywood e jogadores de críquete para parcerias e marketing, abrindo três lojas na Índia e vendendo também nas lojas Ethos.
Foto: reprodução / Flipar
De acordo com Hoffmann, o cliente típico da Favre Leuba seria alguém que poderia comprar um Rolex ou um Panerai, mas que valoriza a história da marca e a elegância de seus novos modelos. “Não é alguém que diz que precisa disso porque todo mundo tem", comentou.
Foto: reprodução / Flipar
A história dos relógios é longa e fascinante, com suas raízes nos primórdios da civilização humana.
Foto: Imagem Freepik / Flipar
Desde os primeiros instrumentos rudimentares que mediam o tempo através da observação do sol e das estrelas, até os relógios de hoje, luxuosos ou tecnológicos, a busca pela medição precisa do tempo tem sido uma constante na história da humanidade.
Foto: Jon Tyson Unsplash / Flipar
Na Era Pré-Histórica, os relógios de Sol foram os primeiros instrumentos de medição do tempo, utilizando a posição do sol no céu para marcar as horas do dia.
Foto: Hoffmann Albin - Wikimédia Commons / Flipar
Existiam também os relógios de água (Clepsidras), que consistiam em vasos com água que escoavam por um orifício, medindo intervalos de tempo.
Foto: wikimedia commons S N Barid / Flipar
Por fim, os relógios de areia (ampulhetas), que eram ampolas de vidro com areia que fluía de um compartimento para outro, medindo intervalos de tempo curtos.
Foto: pexels Jordan Benton / Flipar
Na Idade Média, surgiram os relógios de velas (velas graduadas que marcavam o tempo pela quantidade de cera queimada) e os relógios de fogo (incensos com marcas que indicavam o tempo pela quantidade queimada).
Foto: wikimedia commons AlejandroLinaresGarcia / Flipar
A invenção do relógio mecânico foi apenas no século 13, uma mudança revolucionária na medição do tempo, utilizando engrenagens e molas para mover ponteiros e indicar as horas.
Foto: Bild von Wilfried Pohnke auf Pixabay / Flipar
Nessa mesma época, os "relógios de torre" ganharam popularidade. Eles eram grandes e pesados, instalados em torres de igrejas e edifícios públicos, marcando as horas para a comunidade local.
Foto: Imagem de Giada Turola por Pixabay / Flipar
No século 17, Galileu Galilei inventou o pêndulo, que aumentou significativamente a precisão dos relógios mecânicos.
Foto: Imagem de Michal Jarmoluk por Pixabay / Flipar
Foi também nesse período que surgiram os primeiros relógios de bolso, uma miniaturização dos relógios, permitindo que as pessoas os carregassem as horas o tempo todo.
Foto: Isabelle Grosjean - Wikimédia Commons / Flipar
Os relógios de pulso começaram a se popularizar no fim do século 19, especialmente entre os militares, que os achavam mais práticos do que os relógios de bolso.
Foto: Imagem de Pexels por Pixabay / Flipar
A introdução dos relógios elétricos na década de 1970 revolucionou a indústria relojoeira. Esses relógios usam eletricidade para funcionar, em vez de engrenagens mecânicas.
Foto: Flickr kitchener.lord / Flipar
Mais recentemente, os relógios inteligentes, ou smartwatches, surgiram como uma fusão entre a tecnologia digital e os relógios tradicionais, oferecendo uma variedade de recursos além de simplesmente mostrar a hora.
Foto: Imagem de fancycrave1 por Pixabay / Flipar
Algumas funções avançadas, como GPS, monitores de frequência cardíaca e conectividade com smartphones foram introduzidas.
Foto: Imagem de fancycrave1 por Pixabay / Flipar
Com o tempo, além da função prática, os relógios também passaram a ser considerados objetos de desejo e símbolos de status e estilo.
Foto: Jonathan Francisca Unsplash / Flipar

Elétricos, de sol e até de água: conheça a história dos relógios

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