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Seminário nesta quinta-feira debate cenário epidemiológico da sífilis

Os dados, que serão apresentados pela Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), estão publicados no último Boletim Epidemiológico de Sífilis do Ministério da Saúde e são referentes a 2024

22 out 2025 - 21h34
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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) promove nesta quinta-feira (23) seminário para tratar do cenário epidemiológico da sífilis. A programação é motivada pelo Outubro Verde, mês de combate à infecção, e ocorre das 8h30 às 17h, no Plenário Ana Terra da Câmara Municipal de Porto Alegre (avenida Loureiro da Silva, 255).

Foto: Ministério da Saúde/Divulgação / Porto Alegre 24 horas

As temáticas da manhã tratam da análise epidemiológica da sífilis nas Américas, no Brasil, no estado e na capital gaúcha. À tarde, a pauta inclui apresentação a respeito da possibilidade de eliminar a sífilis congênita, quando a infecção é transmitida da gestante para o bebê. Serão apresentadas as experiências das cidades de Santa Cruz do Sul e de Curitiba (Paraná), além do Estado do Rio Grande do Sul.

O fechamento vai tratar das ações e projetos desenvolvidos pela Coordenação de Atenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis, HIV/Aids, Tuberculose e Hepatites Virais (Caist) da SMS e de experiências bem-sucedidas nas unidades de saúde. Representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Ministério da Saúde participam do seminário.

Dados da sífilis na Capital:

Porto Alegre é a 23ª capital com maior taxa de detecção de sífilis adquirida, com 96,9 casos por 100 mil habitantes. A taxa do Rio Grande do Sul chega a 160,7 casos, e a do Brasil, a 120,8 casos por 100 mil habitantes.

No caso da sífilis gestacional, Porto Alegre é a 10ª capital com maior taxa de detecção, com 50,3 casos por mil nascidos vivos. A taxa do Rio Grande do Sul é de 40,9 casos, e a do Brasil é de 35,4 casos por mil nascidos vivos.

Em relação à sífilis congênita, Porto Alegre é a sétima capital com maior taxa de incidência, registrando 17,8 casos por mil nascidos vivos. O Rio Grande do Sul tem 12,7 casos, e o Brasil, 9,6 casos por mil nascidos vivos.

Os dados, que serão apresentados pela Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), estão publicados no último Boletim Epidemiológico de Sífilis do Ministério da Saúde e são referentes a 2024.

Porto Alegre 24 horas
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