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Professores da rede estadual de ensino de São Paulo fazem manifestações na Avenida Paulista

Grupo se reuniu na frente do Masp e decidiu sobre manutenção da greve e pedido de reajuste de 6,27% do piso de salário-base

25 abr 2025 - 17h28
(atualizado às 18h57)
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Bancada de assembleia dos professores do Estado de São Paulo na Avenida Paulista
Bancada de assembleia dos professores do Estado de São Paulo na Avenida Paulista
Foto: Youtube/Apeoesp / Reprodução

Um grupo de professores da rede estadual de São Paulo se reuniu na Avenida Paulista nesta sexta-feira, 25, para uma assembleia e manifestação que ocupou a principal via da capital.

Os manifestantes em greve pedem por reajuste de 6,27% do piso de salário-base e pelo "fim do autoritarismo, do assédio moral, da plataformização, das privatizações e militarização das escolas".

O grupo, encabeçado pela Apeoesp (Associação dos Professores da Educação Oficial do Estado de São Paulo), também anseia reconquistar salas de aula fechadas e um limite estipulado de 20 alunos por sala de aula.

Governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) em foto diante do logo do governo do estado
Governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) em foto diante do logo do governo do estado
Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Vale ressaltar que, na quinta-feira, o governo de São Paulo apresentou uma proposta para algumas dessas reivindicações, mas ela foi considerada insuficiente pelo grupo que optou pela manutenção da greve prevista para esta sexta.

A assembleia que acontece na Avenida Paulista visa, idealmente, definir sobre uma possível manutenção da greve ou voltar às atividades e resolver com representantes do governo do Estado em uma reunião prevista para o dia 5 de maio.

Na rede municipal da capital, professores também estão em greve desde o último dia 15 e pedem por um aumento de salário de 44%, o fim dos descontos em folha para aposentados, além de melhores condições de trabalho.

Segundo a classe, o governo atual não tem mantido conversas sobre correções anuais dos salários em relação à taxa de juros ou até mesmo ao mínimo previsto anteriormente de 0,01%.

Fonte: Redação Terra
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