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Para o fundador do Google, o trabalho remoto não é mais uma prioridade; a resposta está no modelo chinês 996 e na semana de trabalho de 72 horas

Eric Schmidt argumenta que o teletrabalho é um dos pontos mais fracos da economia dos EUA quando comparado ao modelo de trabalho da China

6 out 2025 - 12h08
(atualizado em 6/10/2025 às 22h38)
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Foto: Xataka

Sergey Brin, um dos cofundadores do Google, afirmou há alguns meses que a empresa teria que adotar uma semana de trabalho de 60 horas se quisesse vencer a corrida da IA. Como esperado, as declarações de Brin geraram uma enorme polêmica, com muitos apontando que o trabalho não pode ser priorizado acima de tudo. Agora, Eric Schmidt, seu sócio na fundação do Google, envergonhou as declarações de Brin.

Se a visão de Brin já era surpreendente, preparem-se para a de Schmidt. Para o americano, a cultura do trabalho remoto está prejudicando as grandes empresas de tecnologia, pois ele acredita que elas têm uma fragilidade em relação ao modelo chinês. Por isso, ele afirmou que o ideal é aceitar sacrifícios no equilíbrio entre vida pessoal e profissional e também fez alusão a uma prática chinesa conhecida como "996": trabalhar das 9h às 21h, seis dias por semana. Para muitos, é escravidão; para Schmidt, é um exemplo de disciplina e competitividade.

Em sua opinião, o trabalho remoto é prejudicial para os jovens, pois ele argumenta que eles não têm acesso ao aprendizado presencial que ocorre nos escritórios: ouvir debates, observar chefes ou fazer perguntas aos colegas. Ele cita um exemplo disso como seu período na Sun Microsystems, empresa onde desenvolveu suas habilidades no escritório. Para ele, esse ambiente é diluído por videochamadas e bate-papos, pois a transmissão informal de conhecimento crítico é reduzida.

Surpreendentemente, Schmidt vai um passo além ao criticar o equilíbrio ...

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