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Sites econômicos para pequenas empresas surgem como ferramentas importantes de vendas

7 jun 2019 - 16h57
(atualizado em 9/6/2019 às 11h51)
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O surgimento de novas tecnologias e plataformas de comercialização e divulgação de produtos e serviços transformou a internet em uma grande vitrine, onde empresas e pessoas utilizam os mais variados recursos para aumentar a exposição do que desejam oferecer, alcançando mais consumidores com objetivo de prender atenção e reter o "clique" dos consumidores para aparecer e faturar mais. Um recente estudo encomendado pelo Google junto a empresa Forrester Research mostrou que, levando em conta apenas o ano de 2019, os negócios intermediados e concretizados pela internet vão alcançar as cifras de R$ 64 bilhões, com crescimento constante pelos próximos anos, ultrapassando os R$ 84 bilhões até o ano de 2021.

Foto: DINO / DINO

Neste cenário, não são apenas as grandes corporações com seus orçamentos milionários que podem se aproveitar do mundo virtual para aumentarem as suas receitas. Os pequenos empresários e profissionais liberais também estão surfando nesta onda digital e descobrindo o poder que a internet exerce para o sucesso dos seus negócios graças às novas plataformas com investimento reduzido, que entregam layout e ferramentas profissionais a valores acessíveis e excelente custo/benefício. "Recursos como um bom posicionamento no site de buscas Google, gerando maior tráfego para o site, e ferramentas como layout responsivo, que se adequa a smartphones, são fundamentais para facilitar as vendas e encantar o consumidor", explica Michelle Ragozoni, da Economarketing.

Estes dois fatores citados por Ragozoni são partes importantes da engrenagem dos resultados virtuais. O Google, a gigante empresa de tecnologia digital, ainda é a principal geradora de visitas às páginas de empresas e profissionais dos mais diversos portes e segmentos. Segundo pesquisas divulgadas por grandes portais que tratam de assuntos relacionados a negócios por via digital no Brasil, os números mostram que 37% das visitas aos sites foram originadas de páginas de pesquisa, sendo que, no Brasil, 90% das buscas são feitas exatamente pelo Google.

Outro dado relevante diz respeito aos acessos por smartphones, que respondem por aproximadamente 50% dos acessos atualmente. "A Economarketing trouxe para o Digital Business Day uma agilidade e profissionalismo que nos permitiu ampliar os resultados em divulgação e conteúdo do evento por meio de ferramentas tecnológicas e um bom posicionamento nos sites de busca", exemplifica Adriano Camperoni Andreolli, diretor de operações do Digital Business Day.

Porém, em meio a tantas ofertas e possibilidades que a internet oferece, outros fatores devem pesar na escolha do pequeno empresário e dos profissionais liberais que desejam colocar seus produtos e serviços nesta grande vitrine mundial. É que, muitas vezes, estes dispõem de poder de investimento limitado e, por isso, necessitam de uma ferramenta assertiva e profissional, que justifique seu esforço e ofereçam uma melhor relação custo/benefício. De olho neste novo perfil empreendedor é que as empresas focadas neste nicho de mercado trabalham, desenvolvendo sites com investimento reduzido que já entreguem design profissional e atrativo, bom posicionamento no Google e demais sites de busca e layout responsivo que se adapte aos smartphones, tablets e outras plataformas mobile, somado a soluções personalizadas e atendimento focado no que o cliente precisa. Marcos Hallais, diretor da Enfim Nós Vídeos para Casamentos, contratou o serviço de uma destas empresas e se diz satisfeito com o resultado: "Fomos surpreendidos positivamente com os serviços, principalmente no atendimento. A Economarketing escutou nossas necessidades e superou as expectativas com talento e profissionalismo".

Todo esse crescimento do mercado online é reflexo da maior adaptação do consumidor às tecnologias e sua preferência por pesquisar e se informar sem sair de casa, mostra estudo do Ebit/Nielsen. Esta tendência se torna ainda mais relevante quando se leva em conta a entrada no mercado das gerações mais jovens, como demonstra o estudo "Os Novos Consumidores Brasileiros", desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a AGP Pesquisas. A radiografia dos principais hábitos de consumo dos jovens entre 16 e 22 anos revelou que 75% dos jovens preferem encontrar e se relacionar com empresas, produtos e serviços pela internet.

Também é perceptível um crescimento dos direcionamentos aos sites por meio de redes sociais, onde os usuários são impactados pela mensagem nos momentos de lazer e já decidem por impulso, eliminando alguns pontos de atrito que incomodam esta geração mais impaciente. Com a crescente preferência deste público por dispositivos mobile, as redes sociais ganharam mais relevância em levar tráfego para as páginas, sendo o Facebook, Instagram, Twitter e Youtube as mais importantes neste quesito. "Vincular as redes sociais dos clientes ao seu site é uma estratégia que a Economarketing utiliza, levando o consumidor direto para o que lhe interessa", complementa Michelle Ragozoni.

Website: http://www.economarketing.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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