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Segundo pesquisa, 34% dos brasileiros gastam com alimentação fora do lar

28 abr 2017 - 11h21
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O hábito de se alimentar fora do lar tem sido cada vez mais incorporado ao dia a dia dos brasileiros. Comum nas grandes cidades, a variedade de refeições, lanches, petiscos e culinárias agradam todos os tipos de paladares, inclusive dos empreendedores que atuam nessa área e visualizam variadas oportunidades para expandir os negócios nesse segmento.

Segundo dados do IBGE, o brasileiro gasta cerca de 25% de sua renda com alimentação fora do lar. A Associação de Bares e Restaurantes (ABRASEL) estima que o setor represente, hoje, 2,7% do PIB brasileiro. Já a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) destaca que o setor tem crescido a uma média anual de 14,2%.

Apesar de a crise econômica ter diminuído o poder de compra dos brasileiros, alguns não mudaram seus hábitos alimentares, como o de se alimentar fora do lar. A indústria Food Service faturou no ano de 2012, R$ 242.8 bilhões de reais, representando uma importante contribuição para o setor alimentício como um todo, que faturou R$ 431.6 bilhões. As indústrias de produtos alimentares, assim como os produtores de alimentos In Natura, contam com quatro grandes canais de distribuição de seus produtos no mercado interno (atacado, varejo, indústria e alimentação fora do lar).

O faturamento do setor de foodservice, ou alimentação fora do lar, cresceu 6,2% em 2015, evolução maior que os 5,2% registrados em 2016. Para 2017, o setor espera crescer 10,9%. De acordo com o diretor do núcleo de dados do instituto, Eduardo Yamashita, uma série de indicadores não estão mais jogando contra. A inflação alta, por exemplo, tem impacto direto no bolso do consumidor, mas as redes continuam investindo e ampliando sua participação. O fator tempo também contribui para a alta no setor.

Segundo estudo, a falta de tempo e a vida moderna fazem com que 34% do que os brasileiros gastam com alimentação, seja com o foodservice, em padarias, lanchonetes ou mesmo com vendedores ambulantes e refeições prontas congeladas. Já nos Estados Unidos, 49% dos consumidores gastam com alimentação fora de casa. O estudo também identificou que quanto maior a força de trabalho, maior é a incidência das pessoas se alimentando fora do lar. No caso brasileiro, são aqueles entre 18 e 49 anos, que representam 56% da população, com gasto médio de R$ 13.

O gasto dos brasileiros com refeições fora do lar é altíssimo. De acordo com a pesquisa "Refeição Assert Preço Médio 2014", realizada pela Assert (Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador) junto com o instituto Data Folha, o valor, que equivale a 91,6% do salário mínimo nacional, é o custo do consumo diário de uma refeição completa fora de casa (comida, bebida, sobremesa e café) levando em conta uma semana com cinco dias de trabalho. Para aqueles que também trabalham aos sábados, a despesa com a refeição na hora do almoço sobe para R$ 783,64, ultrapassando o piso nacional de R$ 724.

A crise e a falta de tempo tem feito com que os brasileiros gastem cada vez mais em Food Service. As refeições prontas congeladas, em alta entre os adeptos da alimentação fora do lar, tem sido uma opção saudável, prática e rápida para quem não tem tempo. Como uma opção nutritiva e de pronto consumo, as refeições prontas congeladas estão cada vez mais populares.

A Juliette Congelados, por exemplo, abriu seu negócio no ramo e tem feito sucesso. A empresa especializada em comida congelada começou seu negócio vendendo refeições prontas congeladas quando notou que o brasileiro precisava comer bem, de maneira prática e econômica. A Juliette Congelados é uma linha completa de refeições prontas congeladas, com influência na gastronomia francesa e brasileira. Vendidos em porções individuais de 500 gramas, a missão da Juliette é unir comida de bom gosto, praticidade e preço justo onde o cliente estiver.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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