PUBLICIDADE

DINO

Prefeito do Chuí recebe executivos de startup de free shops terrestres

O Prefeito do Chuí recebe os diretores executivos da Startup Panama Zona Franca para uma reunião elucidativa sobre o perfil de comerciantes que podem se associar à plataforma e usufruir dos avanços tecnológicos, bem como da Lei Federal que permite comprar e vender sem impostos.

23 abr 2021 - 10h46
Compartilhar
Exibir comentários

O Prefeito do Chuí, Marco Antonio Barbosa, recebeu na manhã da terça feira, 13 de abril de 2021, os diretores executivos da Panama Zona Franca, com o objetivo de validar a importância de que pequenos e médios comerciantes tenham acesso à Lei 12.723/2012, que permite que empresários varejistas de diversos segmentos possam comprar e vender produtos nacionais e importados sem impostos.

Foto: Arquivo da Empresa / DINO

O município do Chuí com 6.720 habitantes de acordo com o senso de 2020, e localizado no extremo sul do Brasil na fronteira com o Uruguai, está a 520 km de distância de Porto Alegre, sua cidade gêmea e a cidade homônima do Chuy onde se chega apenas atravessando uma avenida. Chuí do lado brasileiro é um dos 33 municípios da federação que possuem a autorização para instalação de lojas francas - free shop.

De acordo com o prefeito, no momento seguinte à promulgação da lei dos free shops, um grande número de líderes empresariais locais se dedicaram ao estudo de viabilidade econômica para estabelecer lojas francas do lado brasileiro da fronteira. Porém, as exigências da Instrução Normativa 1799/2018, desencorajavam os empresários já que o capital mínimo a ser dado em garantia das operações de varejo é de 2 milhões de reais. Esta determinação provocou um total "congelamento" das atividades e, como consequência, nenhuma loja free shop foi aberta no município até a presente data.

O empresário Sr. Bassan, dono da rede de Supermercados Londres, em conversa durante o cadastro presencial de intenção para abertura de um free shop com a plataforma da Panama Zona Franca, foi um dos empresários locais que se dedicou ao estudo de viabilidade e se deparou com os valores de investimento tidos como exorbitantes a serem alocados na estruturação do negócio. Nomeou como principal dificuldade conseguir preços competitivos. Comparando com preços de free shops existentes, viu que ser um médio comerciante isolado neste ramo não é a opção certa visto que os preços de aquisição dos produtos não serão competitivos, pois o volume "relativo" do total das compras é pequeno e isso o tornaria refém dos preços majorados pelos "atravessadores". Também percebeu uma constatação recorrente no meio empresarial de que os preços praticados em free shops já existentes como os da cidade de Uruguaiana, que provavelmente por não conseguir produtos direto da indústria devido a um baixo volume de compras elevando sobre maneira os custos, os obrigando a praticar preços superiores aos do comércio geral e cuja desvantagem aumenta quando comparados aos preços do comércio da internet. 

Na plataforma da Panama Zona Franca, além de se tornar um free shop com baixíssimo investimento, e ter a gestão e os controles internos, os associados importarão diretamente da fábrica. Os entraves de logística foram resolvidos já que, sempre que necessário, a cubagem do container será compartilhada, ou seja, quem adere à plataforma garante que cada item comprado para sua loja tenha o privilégio dos preços que eram ofertados apenas às grandes redes.

O CEO da Panama Zona Franca, Mohamed Ayala, ressaltou que apesar de a lei permitir que o comerciante habilitado possa comprar e vender sem impostos, no cenário do varejo atual, este benefício não é o bastante para comerciante competitivo. Ele afirma que: "tecnologia em favor do compliance e a gestão em tempo real na palma da mão é que pode garantir a saúde financeira dos comércios na era digital, hoje dominado por três multinacionais que controlam 64% varejo global." 

A startup Panama Zona Franca, informou ao Chefe do Executivo do Chuí que disponibiliza aos associados as mesmas funcionalidades de gestão utilizados pelos grandes conglomerados empresariais dando acesso a mais de 20.000 fornecedores, e mais de 1 milhão de produtos nacionais e importados. O foco é proporcionar a seus lojistas a competitividade para disputar o consumidor em pé de igualdade. Como o objetivo primordial da lei é potencializar o desenvolvimento sócio econômico dos municípios através do turismo de compras e atração de novos investimentos, foi demonstrado ao Prefeito do Chuí uma instantânea valorização imobiliária e a expansão das atividades de serviço tais como hotéis e restaurantes que são geradores de emprego.

Os estudos da Panama Zona Franca, revelam que uma área de influência é de 250 km de raio abrangendo os dois países e os comerciantes interessados poderão participar do processo de seleção através do site da plataforma que analisa os documentos dos candidatos, o perfil empresarial, o segmento de varejo. Após a aprovação pelo compliance o lojista associado inicia um processo de preparação que inclui treinamentos online que lhe permitem usufruir de forma eficaz de toda a plataforma de inteligência comercial da Panama Zona Franca, que inclui Gestão Financeira, Contábil e Fiscal 24 horas e 07 dias por semana, permitindo que desenvolva os conceitos de lucratividade x volume de vendas e decida de forma assertiva as quantidades e preços de suas compras. A Panama Zona Franca também conta com uma infraestrutura bancária própria, capaz de analisar o crédito do consumidor no ato da compra e parcelar o pagamento, ampliando a possibilidade de novas receitas para o lojista. 

Um dos principais trunfos do negócio é a nova forma de se relacionar com a indústria nacional que é muito forte, mas não tinha acesso à população dos países vizinhos que admiram a qualidade dos produtos brasileiros e que só não compravam por falta de oferta em pontos de venda estrategicamente disponibilizados. Agora, com as lojas free shop, ao entrar no Brasil o turista passará por um rol de lojas que vendem sem impostos e gerarão uma fonte de riqueza local que promoverá um desenvolvimento sócio-econômico virtuoso e sem precedentes em toda a região.

A empresa seguirá seu roadshow nas demais cidades do estado, no intuito de se manter atualizada sobre as necessidades de cada região e de escolher os novos candidatos. O planejamento para esta etapa é de que apenas 3.000 lojistas possam se habilitar para início de operações em Janeiro de 2022. 

A agenda dos executivos está bastante acelerada e a próxima cidade a receber a equipe da Panama Zona Franca, será Jaguarão, no Rio Grande do Sul.

Website: http://www.panamazonafranca.com

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade