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DINO

Pesquisa revelou hábitos e tendências dos proprietários de pets brasileiros

Cães e gatos coexistem em 11% dos lares que têm animais de companhia.

8 nov 2018 - 11h33
(atualizado em 9/11/2018 às 05h30)
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Uma pesquisa inédita com representantes das classes econômicas A, B e C, indicou que a posse de animais domésticos ainda está muito relacionada com a faixa etária dos membros da família e com a formação dos lares. Ela foi encomendada pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), do SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal) ao Radar Pet visando acompanhar os hábitos e tendências dos proprietários de pets brasileiros.

Foto: DINO / DINO

Com base na pesquisa, a população estimada total para as classes A, B e C é de 25 milhões de cães e 7 milhões de gatos, no Brasil. O cachorro continua sendo o animal de estimação preferido nos lares que possuem cão ou gato, atingindo 79% das escolhas, sendo que o gato é preferido por 10% destas residências. "Cães e gatos coexistem em 11% dos lares que têm animais de companhia", ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News ( www.revistaecotour.tur.br)..

Alguns números ajudaram a desmistificar a ideia de que os membros da classe A preferem gatos, que são preferidos por apenas 9% deste grupo. Os cães são prediletos em 85%, e as duas espécies convivem em 6% dos lares desta classe.

O gato também não é preferido dos solteiros, que - acreditava-se até então - enfrentavam mais desafios para cuidar dos cães. Os felinos são escolhidos por apenas 20% dos solteiros e os cachorros, por 73% destes proprietários. A coexistência está em 7% dos lares de quem vive sozinho. No caso dos casais sem filhos, a preferência por cachorro é ainda maior: 83% contra 6% dos que elegem os gatos.

Ainda nos lares dos casais sem filhos a pesquisa mostra que a penetração de cães e gatos é de 43%. Porém, ao considerar o ciclo de vida dos proprietários como casal com filhos pequenos, de até nove anos, esse número cai para 33%, o que demonstra que os casais preferem não manter animais quando estão com filhos pequenos, devido a preocupações e mitos ligados a segurança e higiene."O relacionamento positivo entre crianças e animais dependerá, em grande parte, da maneiras como os pais cuidam das necessidades físicas e emocionais do animal, possibilitando formar uma das primeiras e mais belas relações de amizade que um bebê poderia ter", enfatiza Vininha F. Carvalho.

A pesquisa ainda aponta que os lares de casais com filhos jovens e adolescentes lideram na presença de cães e gatos com 50%. Esses dados, inclusive, podem auxiliar a melhorar o índice citado acima entre os casais com filhos pequenos, pois é justamente o valor dos animais na relação com as crianças, jovens e adolescentes que explicam a concentração maior de animais nesse ciclo de vida do proprietário.

Nos lares da terceira idade, nota-se, porém uma queda na presença de cães e gatos, segundo a pesquisa. Isso provavelmente se deve a diversos fatores, desde ao fato de que o animal nesse período está mais velho e morre, até ao fato do filho que morava com os pais ir embora e levar o cão, e ainda ao casal idoso que ficou com o cão do filho que foi morar sozinho, o cão faleceu e não foi reposto.

Diante desse quadro, é também importante realizarmos um trabalho de conscientização da terceira idade para a questão de que os cães são muito benéficos também nesse período de vida. Uma alternativa excelente é a adoção de animais adultos, menos dependentes de seus tutores.

Outro dado interessante diz respeito ao tipo de moradia. O cão está em 79% dos proprietários que moram em casa e em 78% dos que vivem em apartamento. No caso do gato, 8% moram em casas e 18% em apartamentos.

Dentre as raças caninas mais apreciadas na hora de adotar um animal de estimação, os animais sem raça definida (SRD) estão em 36% das escolhas, seguidos por poodle (24%), daschund (7%), pinscher (7%), entre outros. No caso dos gatos, os animais SRD representam 77% das respostas, seguidos por siamês (26%), persa (4%), angorá turco (3%) e outras raças.

Outro ponto destacado na pesquisa é o nome mais comum entre cães e gatos. No caso dos felinos, Mimi (3%) e Mel (2%) são os nomes preferidos, seguidos por Kiko, Nino, Belinha, Chiquinha, Fredy, Garfield e Preto (cada um destes aparece em 1% das respostas). Para batizar os cães, os proprietários preferem Mel (3%), Nina (2%), Billy (2%), Bob (2%), Suzi (2%), Princesa (2%) e Rex (1%)

Website: http://https//www.revistaecotour.news

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