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DINO

No Brasil, empresas fecham antes dos 4 anos. Como modificar esta realidade? Empresa mostra

8 mai 2017 - 14h08
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Em um mercado em que a taxa de sobrevivência geral das empresas é de 4 anos, sendo que mais da metade fecha antes deste período, segundo dados do IBGE, chegar aos 30 anos de negócio é um feito notável.

Foto: DINO

A CGK, companhia com sede em Porto Alegre-RS especializada na representação de soluções de ponta em TI, comemora este feito com resultados importantes: além de se consolidar fortemente como parceira Adobe, fabricante da qual a CGK é Gold Partner e que responde por 81% da receita total da empresa gaúcha, também cresceu muito em nichos como o educacional, além de expandir estratégias para os ramos corporativo e de governo.

Hoje, da fatia Adobe na receita da CGK, 78% vem do mercado de educação, 20% do segmento corporativo e 2% do setor público.

O destaque no mercado de instituições de ensino é um dos marcos da história da CGK. A companhia é forte neste segmento há vários anos, tendo conquistado contratos como o do COMUNG - Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas, que iniciou em 2013 envolvendo toda a plataforma de software Adobe para o setor de ensino e obteve expansão em 2016, chegando a 8 das 15 universidades que compõem o consórcio: PUC-RS, UNISINOS, FEEVALE, UNISC, UNIVATES, UPF, UNIJUÍ E UNIFRA.

O contrato, segundo o diretor da CGK, Guido Kirst, concentra mais de 10 mil FTEs (Full-Time Equivalent, licença da Adobe para o nicho educacional).

"Todas as universidades atendidas têm o que existe de melhor da Adobe, incluindo soluções para web, vídeo, imagem, tudo o que se refere à Creative Cloud (suíte Adobe que reúne mais de 20 produtos), além de serviços e suporte, todos prestados pela Adobe através da CGK", destaca Kirst.

Já consolidada no mercado de educação, agora a meta da CGK é ampliar sua participação no segmento corporativo e de governo - neste último, a estratégia de expansão já vem dando resultados, com a vitória recente em uma licitação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Para alcançar o crescimento pretendido, a empresa investe em diversas ações, entre elas o lançamento de um e-commerce, que facilita a compra de produtos por empresas de todos os portes e segmentos, além de incrementar o portfólio com soluções de documentação eletrônica, entre outras.

A CGK também lança em 2017, quando a meta é crescer 25% sobre 2016, seu Portal de Treinamentos Online, voltado à capacitação de clientes de todos os setores nos diversos nichos de soluções que a companhia oferece.

A HISTÓRIA

Aos 30 anos de mercado, a CGK já passou por inúmeros momentos e fases que se confundem com a própria evolução do mercado de TI do Brasil. A empresa abriu suas portas em 1987, quando Guido Kirst se aposentou, então no cargo de primeiro Gerente de Sistemas da Petróleo Ipiranga, corporação para a qual foi chamado para operar o "cérebro eletrônico" que havia sido comprado e para o qual a companhia precisava de um profissional com raciocínio lógico para operação.

Vindo de uma carreira como professor de Matemática e Inglês, Kirst teve, ainda, outras incursões importantes no mundo da TI, como a participação na fundação da SUCESU-RS, onde também foi presidente por 8 anos, e a atuação como vice-presidente na SUCESU Nacional.

Não por acaso, o primeiro contrato da CGK foi com a Petróleo Ipiranga. "Iniciamos como uma consultoria de implantação de sistemas e treinamento em informática. Fui chamado para atender a muitas empresas de conhecidos, alguns haviam sido meus alunos ou pais de alunos, como, Rudder Segurança, Plínio Fleck (Campo Bom) e Refinaria Ipiranga (Rio Grande).

"Informática era um mercado em construção, as organizações ainda não sabiam muito bem como utilizá-la. Cheguei a dar cursos de Informática para Executivos só para mostrar a gestores o que eles poderiam fazer com um computador", conta Kirst. "Isso na época da reserva de mercado em que o computador mais poderoso tinha 64 bits, e se fazia rede com isso", relembra.

No final de 1987 a CGK entrou no ramo de venda de Informática, passando a representar o produto de uma empresa carioca também fundada por um ex-aluno de Kirst. Daí em diante, é história: a CGK teve em seu portfólio produtos como o editor de texto Carta Certa, a linguagem Cobol, o gerador de relatórios Crystal Reports, e outros, até chegar na ampla oferta de Adobe, Corel, Microsoft, Kaspersky, AVG e demais produtos que tem hoje.

"Iniciamos as atividades no primeiro dia útil após minha aposentadoria. Foi como ter algo a fazer. Fui logo chamado para ser consultor e instrutor. Hoje, ao olhar para trás, vemos uma história construída sobre muita persistência, capacidade de reinvenção e trabalho focado e especializado. Temos muito orgulho da história que construímos e projetamos ainda vários anos de crescimento e sucesso", destaca Kirst.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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