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Holambra tem potencial para empreendimentos voltados para o turismo

19 dez 2018 - 16h07
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O processo de retomada do crescimento da construção civil passa pelo interior do Estado de São Paulo. Além de qualidade de vida e infraestrutura completa, a região possui indicadores econômicos favoráveis.  Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), o PIB - Produto Interno Bruto do interior paulista representa 66% das riquezas do Estado, chegando a quase R$ 1,3 bilhão, o dobro da capital paulista com R$ 650 milhões.

Foto: DINO / DINO

Neste cenário, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) é uma das mais promissoras. Composta por 20 municípios, a região representa 7,81% do PIB paulista e 1,8% do PIB nacional, constituindo-se na segunda maior região de São Paulo. São 3 milhões de habitantes, segundo dados  do IBGE, número que impulsiona ainda mais a região, como por exemplo, a demanda habitacional.  

Morar no interior é a aposta de muitas pessoas que desejam fugir do agito das grandes cidades e buscam qualidade de vida, conforto e lazer. Polo de turismo e negócios, a cidade de Holambra, é exemplo desse modo de vida que tem impulsionado os negócios na região. Conhecida como a Capital Nacional das Flores, a cidade tornou-se referência nas áreas de horticultura, floricultura e tecnologia avançada na produção de sementes, e vem atraindo investidores nacionais e internacionais.

Em 2018, segundo o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), a produção de flores e plantas ornamentais em Holambra vai gerar R$ 900 milhões em vendas, o que representa um crescimento da ordem de 11% em comparação com o ano passado.  A atividade turística também movimenta os negócios da cidade que recebe 1 milhão de visitantes por ano. Apesar dos dados, a cidade possui uma carência de leitos em hotéis para atender o número de turistas que recebe.

Segundo estudo da Concierge Hotelaria, empresa especializada em implantação e gestão de hotéis, a região deverá registrar um aumento de 25% no número de UHS disponíveis em médio prazo para atender essa demanda reprimida. "Em termos regionais, o turismo de negócios responde por 75% do fluxo de hospedagens e a região tem uma das maiores diárias médias do país e uma das menores ofertas de leitos", atesta Arthur Medeiros, diretor da Concierge Hotelaria. Ainda segundo o estudo, os empreendimentos de uso misto ou multifuncionais, que reúnem num mesmo projeto moradia, espaço corporativo e hotel, são uma forte tendência para atender às necessidades dos clientes.

Ao combinar num mesmo lugar funções como morar, trabalhar e se divertir, esses projetos agregam várias vantagens. Melhoram as relações humanas, estabelecem novas conexões de convivência e, principalmente, o compartilhamento e uso de bens comuns gerenciados por quem entende do negócio, como as grandes redes hoteleiras. 

Morador e empreendedor na região, o engenheiro José Carlos de Oliveira Lima, acredita no potencial da RMC.  "Apesar de possuir ótimos condomínios residenciais, a região possui uma demanda reprimida por espaços corporativos e unidades hoteleiras tanto para o turista de lazer como de negócios, incluindo comércio exterior voltado para o setor", avalia. Em setembro, o empresário lançou em Holambra o Boulevard Business Hotel, Convention Center & Housing Flats, empreendimento multifuncional que está sendo construído em um terreno de 30 mil m² em um dos pontos mais altos e com vista panorâmica da cidade. "Temos bons exemplos de empreendimentos de uso misto implantados em várias capitais e grandes cidades do país, que são referências do mercado imobiliário. E é esse conceito de sucesso que estamos trazendo para Holambra", destaca Oliveira Lima.  

Website: http://www.housingflats.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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