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Gestão Ambiental visa ordenar as atividades humanas em prol do meio ambiente

1 fev 2019 - 13h05
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Em 1992, a Conferência do Rio elegeu a Agenda 21 como instrumento de construção do desenvolvimento sustentável, para conter a degradação ambiental e permitir a continuidade da vida no planeta. A Agenda 21 global apontou as condições da ordem mundial necessárias para a viabilização do desenvolvimento sustentável e estabeleceu os princípios para a construção das agendas 21 dos países, regiões, estados, cidades, de modo a que a adoção da sustentabilidade por todos os cidadãos do mundo pudesse mudar os rumos do crescimento econômico global ambientalmente predatório e socialmente excludente. A ideia que se consagrou foi "pensar globalmente e agir localmente", informa Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Foto: DINO / DINO

Nos últimos anos, o Brasil passou por um intenso processo de regulamentação e de institucionalização para o controle das atividades degradadoras, e de tentativa de internalização da proposta do desenvolvimento sustentável nos setores públicos e privados e no cotidiano dos cidadãos. Este esforço de internalização, apesar dos resultados já colhidos pelas atitudes espontâneas de cada um dos setores, tem demorado muito para fluir, dada à dificuldade natural de incorporação, pela sociedade, da inovação que representa construir agendas de compromisso para a sustentabilidade.

"Os efeitos sociais e ecológicos da globalização têm sido largamente debatidos pelos acadêmicos e líderes comunitários. As análises feitas por eles nos mostram que a nova economia está gerando muitas consequências danosas, todas elas ligadas entre si: o aumento da desigualdade e da exclusão social, o colapso da democracia, uma deterioração mais rápida e mais extensa do ambiente natural, e uma pobreza e numa alienação cada vez maiores e, atualmente provocando catástrofes terríveis", enfatiza Vininha F. Carvalho.

A Gestão Ambiental visa ordenar as atividades humanas para que estas originem o menor impacto possível sobre o meio. Esta organização vai desde a escolha das melhores técnicas até o cumprimento da legislação e a alocação correta de recursos humanos e financeiros.

A utilização de agrotóxicos e prática de queimadas, por exemplo, deveriam ser rigorosamente proibidos, tendo em vista seus impactos nefastos sobre o meio ambiente. O primeiro, destruindo e poluindo o solo e subsolo e, o segundo sobre, contribuindo para o incremento do efeito estufa, e consequentemente, como as rápidas e severas mudanças climáticas.

"Diante do cenário de degradação ambiental provocado pela falta de monitoramento adequado de barragens aliado com a desigualdade social que vivemos, o momento exige reflexão e ação sobre o meio ambiente . Há necessidade de buscarmos um novo modelo de desenvolvimento sustentável, para que seja feita a utilização de maneira mais racional dos recursos naturais", conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news

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