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Estudos apontam relação entre o câncer e a alimentação

Treze em cada 100 casos de câncer no Brasil são atribuídos ao sobrepeso e obesidade, segundo dados da OMS

26 jun 2019 - 09h46
(atualizado às 19h57)
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Ainda não é possível determinar uma causa específica para o aparecimento dos cânceres. No entanto, estudos apontam que o lugar onde o indivíduo está inserido e o que ele ingere são alguns dos fatores que podem influenciar no desenvolvimento da doença. Além disso, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) aproximadamente 13 em cada 100 casos de câncer no Brasil são atribuídos ao sobrepeso e obesidade, sugerindo uma carga significativa de doença pelo excesso de gordura corporal.

Foto: DINO / DINO

O sobrepeso e a obesidade, consequências de alimentação irregular, são indicados como fatores de risco e ajudam no desenvolvimento do câncer por potencializarem o mau funcionamento de órgãos do corpo e afetarem o sono, impactando diretamente na disposição e na qualidade de vida. Pesquisas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que o excesso de peso corporal está fortemente associado ao risco de desenvolver 13 tipos de câncer: esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino (cólon e reto), rins, mama (mulheres na pós-menopausa), ovário, endométrio, meningioma, tireoide e mieloma múltiplo e possivelmente associado aos de próstata (avançado), mama (homens) e linfoma difuso de grandes células.

Os mecanismos biológicos que explicam a associação positiva entre o excesso de peso corporal e o risco de desenvolvimento desses tipos de câncer, em geral, envolvem: hiperinsulinemia, resistência à insulina, regulação positiva de fatores de crescimento semelhantes à insulina, modificação do metabolismo de hormônios sexuais, inflamação crônica, alterações na produção de adipocinas e fatores de crescimento vascular pelo tecido adiposo, estresse oxidativo e alterações na função imune.

De acordo com os especialistas, os fatores mais importantes para o aumento do excesso de peso corporal, assim como de outras doenças crônicas não transmissíveis relacionadas, são a prática insuficiente de atividade física e o elevado consumo de alimentos e preparações com alto teor de gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal, presentes em uma alimentação baseada em alimentos processados e ultraprocessados, bebidas açucaradas e alimentos do tipo fast food que apresentam alta densidade energética.

Diante deste cenário, a nutricionista da BenCorp, Luana Monteiro Chiatti, ressalta a importância dos hábitos alimentares saudáveis. "A rotina corrida prejudica a qualidade de vida das pessoas e, consequentemente, os hábitos alimentares. É importante fazer uma mudança comportamental para criar novos e melhores costumes e práticas cotidianas, já que além de cânceres, a gordura ruim também é responsável por diversas falhas no corpo, como entupimento dos vasos, aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto", afirma Luana.

Com o objetivo de conscientizar e auxiliar colaboradores e seus dependentes a melhorar sua qualidade de vida, a BenCorp conta com uma equipe médica especializada, composta por enfermeiras, nutricionistas e médicos, que oferece palestras e ações de promoção de saúde para as empresas parceiras. "A área de Health da BenCorp é responsável por cuidar da saúde dos colaboradores e dependentes das empresas parcerias, além de fazer a Gestão Integrada de Saúde com o objetivo de evitar absenteísmos, reduzir casos de doenças, promover saúde e acompanhar casos crônicos", finaliza.

Website: http://www.bencorp.com.br/

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