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Conheça a trajetória de Luciana Lóssio - uma das mais importantes figuras femininas da política brasileira

26 fev 2017 - 22h31
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Formada em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), em 1999, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a advogada e juíza Luciana Lóssio é, atualmente, um dos mais fortes nomes da área do Direito Eleitoral do país. Além disso, a jurista também é uma das principais figuras femininas da política brasileira.

Foto: DINO

Ela faz parte da Associação de Magistradas Eleitorais Ibero-Americanas do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (IBRADE); e é Conselheira do Conselho Nacional de Direitos Humanos. Domina bem a Língua Inglesa e tem conhecimentos razoáveis em Espanhol, já foi professora de Direito Eleitoral na instituição em se formou, e mantém, até hoje, o seu endereço profissional em Brasília.

A trajetória

A carreira de Luciana Lóssio começou no ano em que ela se formou e conseguiu a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal, ou seja, em 1999. A Especialização em Direito Processual Civil Lato Sensu no Instituto Brasileiro de Direito Processual começou três anos depois, em 2002 e estende-se até o ano seguinte, 2003. Em 2005 e 2006 foi a vez da Especialização em Direito, Estado e Constituição Lato Sensu, realizada na União Educacional do planalto Central.

Simultaneamente às especializações - de 1999 até 2006 - Luciana Lóssio desempenhava a função de Assessora Jurídica na Procuradoria Geral da República.

Sempre investindo nos estudos, em 2007 e 2008 a jurista especializou-se em Ordem Jurídica e Ministério Público Lato Sensu na Fundação Escola Superior do Ministério Público do DF Territórios. E não parou por aí, em 2009 e 2010, ela cursou Especialização em Lato Sensu em Direito Eleitoral na Universidade Anhanguera.

Luciana Lóssio trabalhou na defesa de Governadores, Deputados e também em uma campanha eleitoral federal, além de ter feito discursos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No final do ano de 2011, ela foi indicada para ser ministra substituta no TSE. Dois anos depois, em 2013, foi nomeada ministra titular da casa, onde permanece até hoje.

Um acontecimento muito comemorado no meio jurídico, foi o fato de Luciana Lóssio ser a primeira mulher na história a ocupar o cargo de ministra do Tribunal Superior Eleitoral em uma das duas cadeiras da instituição destinadas, exclusivamente, para juristas. Para os ministros e juristas, isso significou um avanço na luta e nas conquistas das mulheres no que diz respeito à ocupação de cargos no poder judiciário.

Também na época da posse de 2013, dos sete integrantes que compunham o TSE, a juíza foi a quarta mulher a fazer parte da casa. Na ocasião, o Tribunal passou a somar mais mulheres do que homens no quadro de efetivos da instituição. Atualmente, porém, na composição atual, prevalece o sexo masculino.

Em 2014, Luciana Lóssio foi indicada para fazer parte do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH). E em 2016, foi instituída para ocupar o cargo de presidente da Associação de Magistradas Eleitorais Ibero-Americanas - uma organização criada para lutar pelos direitos e pela igualdade de representação das mulheres na política.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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