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Cada vez mais brasileiros buscam investir no exterior como alternativa para os juros baixos

12 dez 2019 - 11h30
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Com a taxa de juros Selic a 4,5%, o menor patamar da história do Brasil, a renda fixa já não é mais tão atrativa para os investidores. Tomar mais risco e migrar parte dos investimentos para a renda variável é um caminho natural e irreversível. Essa tendência já se concretizou em países mais desenvolvidos, por exemplo nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde investidores alocam 22% e 50% dos seus portfólios de renda variável, respectivamente, em ações no exterior. No Brasil esse volume de operações cresceu 64% nos últimos 3 anos, de acordo com o Banco Central. 

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / DINO

Além dos juros mais baixos, uma das razões para esse crescimento, é o avanço da tecnologia que tornou ainda mais acessível esse tipo de investimento para os brasileiros, e negociar ações diretamente nas principais bolsas americanas - NYSE e NASDAQ, além de ETFs e títulos de renda fixa virou uma realidade. Isso porque através da Remessa Online, de forma integrada com as principais corretoras americanas, é possível enviar valores a partir de R$150, totalmente online e de forma mais barata e rápida do que qualquer outra alternativa no mercado. Inclusive no site da plataforma é disponibilizado um tutorial de como abrir sua conta e começar a investir.

Em 2019 houve um crescimento de quase 350% no volume de transferências na Remessa Online para investimento em corretoras no exterior. "A tecnologia é um grande aliado na redução de custos e da burocracia. Hoje cada vez mais os investidores brasileiros estão prestando atenção nas taxas de administração dos fundos, que em alguns casos podem chegar a 5%. Mas quando mandamos dinheiro para o exterior os bancos chegam a cobrar quase 10% por transação, além de demorar 2 a 3 dias para liquidar. Na Remessa Online estamos fazendo isso por menos de 1,3% e com liquidação no mesmo dia!", avalia Alexandre Liuzzi, Cofundador e diretor de estratégia da Remessa Online.  

Investir no exterior é algo que possibilita agradar a qualquer perfil. Os mais conservadores contam com títulos de renda fixa, e os mais arrojados com ETFs. Por exemplo, alguém que investiu no ETF SPDR S﹠P 500, um ETF vinculado ao índice S﹠P 500, no primeiro dia útil do ano teve ganho de 16,44% em US$ até 29 de novembro. Somando a variação cambial, esse ganho vai para 35,38% em reais até 29 de novembro. Se esta mesma pessoa tivesse investido no BOVA11, o título equivalente no Brasil, ele teria ganho 21,05%.

"Quem investe no exterior tem acesso a mais oportunidades e possibilidades mais diversificadas de negócios, além de contar com um mercado mais maduro e seguro, que opera com moeda forte", avalia Tiago Reis, fundador da Suno Research. A Suno oferece relatórios, artigos e conteúdos para orientar investidores interessados em explorar o mercado internacional e também tem visto um aumento relevante no interesse dos seus clientes nesse tipo de investimento.

Website: http://www.remessaonline.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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