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Coronavírus

Biden comanda momento de silêncio para lamentar 500 mil mortes de Covid-19 nos EUA

23 fev 2021 - 09h06
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, liderou compatriotas em um momento de silêncio observado na segunda-feira para assinalar a marca sombria de mais de 500 mil mortes por Covid-19 no país, fazendo um apelo aos norte-americanos para deixarem de lado as diferenças partidárias e combaterem a pandemia juntos.

Presidente dos EUA, Joe Biden, durante discurso em homenagem aos 500 mil mortos pela Covid-19 no país
22/02/2021 REUTERS/Jonathan Ernst
Presidente dos EUA, Joe Biden, durante discurso em homenagem aos 500 mil mortos pela Covid-19 no país 22/02/2021 REUTERS/Jonathan Ernst
Foto: Reuters

"Hoje assinalamos um marco verdadeiramente sombrio, de partir o coração: 500.071 mortos. São mais americanos que morreram em um ano nesta pandemia do que na Primeira Guerra Mundial, na Segunda Guerra Mundial e na Guerra do Vietnã juntas", disse Biden em comentários emotivos na Casa Branca.

"Mas, ao reconhecermos a escala destas mortes em massa na América, lembramos de cada pessoa e da vida que viveram. São pessoas que conhecíamos."

Biden, a vice-presidente, Kamala Harris, a primeira-dama, Jill Biden, e o segundo cavalheiro, Doug Emhoff, observaram um momento de silêncio perto das 18h15 locais do lado de fora da Casa Branca após a fala do presidente.

Quinhentas velas foram acesas nos degraus da Casa Branca para lembrar os mortos, e uma banda militar tocou uma versão de "Amazing Grace".

Biden ordenou que as bandeiras de todas as propriedades federais e instalações militares sejam içadas a meio-mastro até o pôr do sol de sexta-feira para homenagear os mortos.

Ele pediu que os norte-americanos permaneçam vigilantes na luta contra a pandemia continuando a usar máscaras, a respeitar o distanciamento social e a receber vacinas quando for sua vez.

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