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Seguros e desastres naturais

Os eventos extremos e os riscos de desastres naturais tendem a aumentar com a crise climática. Entenda como funcionam os seguros contra desastres naturais

8 mar 2021 - 04h23
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Eventos meteorológicos extremos acontecem todos os anos, em muitas áreas de todo o planeta. No Brasil, só os temporais de verão são responsáveis por alagamentos, transbordamento de rios, queda de raios e seus efeitos destrutivos, granizadas que podem causar graves danos nas cidades e em plantações. As ventanias de ciclones na costa do Sul e do Sudeste, as ressacas, tornados e também a seca prolongada são outros exemplos de situações meteorológicas adversas que podem causar a perda de vidas humanas, além de grandes perdas materiais.

Os eventos extremos e os riscos de desastres naturais tendem a aumentar com a crise climática e a prevenção é a melhor forma de diminuir os efeitos negativos e os custos posteriores em ajuda e indenizações.

Muitos danos causados por eventos climáticos extremos são cobertos por apólices de seguros acessíveis e feitas pela maioria das seguradoras. Mas é preciso entender o conteúdo, o que está escrito nestas apólices. Em uma cidade como São Paulo, uma apólice básica de seguro de um carro, por exemplo, cobre danos contra uma granizada, mas não contra enchente. Em Miami, nos Estados Unidos, não é possível fazer seguro contra furacão, embora seja um local de passagem de vários destes sistemas destruidores

Para entender como funcionam os seguros para desastres naturais, o podcast O Clima entre Nós conversou com Antonio Penteado Mendonça, advogado especialista em seguros, pós-graduado na Alemanha em preservação do meio ambiente.

Você pode ouvir este e outros episódios do podcast O Clima entre Nós nas principais plataformas de áudio, no site da Climatempo e também no Youtube.

Boa escuta!

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