Morto em banco: juíza diz que caso é 'vexatório e cruel'; polícia pede quebra de sigilo bancário
Morto em banco: juíza diz que caso é 'vexatório e cruel'; polícia pede quebra de sigilo bancário. Os termos estão na decisão proferida pela juíza Rachel Assad da Cunha, que converteu a prisão em flagrante de Erika Vieira Nunes em preventiva, nesta quinta-feira, 18. A mulher é suspeita de ter levado Paulo Roberto Braga, de 68 anos, já morto para fazer um empréstimo em uma agência bancária no Rio de Janeiro. "Os funcionários do banco que, notando aquela cena vexatória e cruel, acionaram o socorro. O ânimo da indiciada se voltava a sacar o dinheiro", escreveu a magistrada. Ainda na decisão, a juíza avaliou que a discussão não está voltada para buscar o momento da morte, mas se o idoso estava apto a expressar a sua vontade caso estivesse com vida. "A possibilidade de já ter sido levado morto torna a ação mais repugnante e macabra", escreveu Rachel Assad da Cunha; a defesa da acusada recorreu da decisão. De acordo com a GloboNews, a polícia pediu a quebra do sigilo bancário do idoso para identificar se Erika tentou empréstimo em outras instituições financeiras.