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Vacina da Janssen chega ao Brasil e Queiroga prevê fim de caráter pandêmico em setembro

22 jun 2021 - 09h56
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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a chegada ao Brasil na manhã desta terça-feira do primeiro lote com 1,5 milhão de doses da vacina contra Covid-19 da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, e disse que espera acabar com o caráter pandêmico da doença no país com toda a população maior de 18 anos vacinada com uma primeira doe até setembro.

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no Senado
06/05/2021 REUTERS/Adriano Machado
Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no Senado 06/05/2021 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"A certeza de que, em setembro, teremos a população acima de 18 anos imunizada com a primeira dose da vacina contra Covid-19 e a esperança de pôr fim ao caráter pandêmico desta doença", disse ele, em sua fala no Aeroporto de Guarulhos, onde acompanhou a chegada das primeiras doses do imunizante, aplicado em dose única, ao Brasil.

O ministro destacou ainda o fato de que as negociações com o laboratório resultaram numa economia de 25% do valor da compra, de 400 milhões de reais. O Ministério da Saúde tem contrato para fornecimento de 38 milhões de doses da vacina da Janssen ao país.

O primeiro lote de vacinas da Janssen chega ao Brasil com uma semana de atraso em relação ao que foi originalmente previsto pelo próprio ministro. O lote também chegou com a metade do quantitativo divulgado anteriormente.

Esse carregamento de doses da vacina, que estava inicialmente próximo do vencimento, recebeu o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ter o seu prazo de validade aumentado.

A vacina da Janssen será o quarto imunizante que será utilizada no Brasil contra a Covid-19 --estão em uso a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e as vacinas da AstraZeneca e da Pfizer com a alemã BioNTech <22UAy,DE>.

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