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Temer diz que senhas seriam apenas para venezuelanos que entram no Brasil para compras e vacinas

30 ago 2018 - 13h04
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O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira que o sistema de distribuição de senhas estudado pelo governo para o ingresso de venezuelanos na fronteira em Roraima seria aplicado apenas àqueles que entram no Brasil para comprar alimentos e remédios ou para receber vacinas, e garantiu que o fechamento da fronteira é inegociável.

Garoto venezuelano é vacinado em Pacaraima, em Roraima
9/8/2018
REUTERS/Nacho Doce
Garoto venezuelano é vacinado em Pacaraima, em Roraima 9/8/2018 REUTERS/Nacho Doce
Foto: Reuters

Na véspera, Temer afirmou em entrevista a uma rádio que o governo estudava limitar a entrada de venezuelanos a um determinado número por dia, com distribuição de senhas, para tentar organizar a situação na cidade fronteiriça de Pacaraima devido à crise provocada em Roraima pelo grande influxo de pessoas que fogem do país vizinho. [nL2N1VK0H7]

Após a declaração do presidente na quarta-feira, o Palácio do Planalto esclareceu, por meio de nota, que a possível distribuição de senhas visa "aprimorar o atendimento humanitário em Roraima", e não o fechamento da fronteira.

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