O deputado federal do PL confirmou na noite desta quinta-feira, 28, que enviou a requisição. Eduardo alega que, se não fosse pela "permanência forçada" nos Estados Unidos em razão de "perseguições políticas", provavelmente seria o presidente da Câmara no lugar de Motta. O deputado já acumula 14 faltas não justificadas; conforme o regimento da Casa, ele poderá ter o mandato cassado ao faltar a 33% das sessões deliberativas. O filho de Jair Bolsonaro viajou aos EUA em fevereiro, em busca de apoio político de Trump, em meio ao julgamento do pai e de outros cinco réus pelo 8 de janeiro. Desde então, Eduardo foi indiciado pela PF por coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. 

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