Script = https://s1.trrsf.com/update-1725976688/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

Regulação da reforma tributária e pacote de segurança: as prioridades da Câmara no segundo semestre

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer aprovar propostas antes de deixar o comando da Casa; cassação de Brazão e privilégio para empresas aéreas também estão no radar

12 ago 2024 - 03h10
(atualizado às 08h13)
Compartilhar
Exibir comentários
Reunião na Câmara dos Deputados aconteceu nesta terça-feira, 6
Reunião na Câmara dos Deputados aconteceu nesta terça-feira, 6
Foto: Divulgação/Mário Agra/Câmara dos Deputados

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), já tem temas que pretende priorizar no segundo semestre deste ano. O alagoano quer aprovar uma nova etapa da regulamentação da reforma tributária e uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que endurece o combate a facções criminosas. Os parlamentares terão que dividir a atenção aos temas com as campanhas eleitorais deste ano, que começam no próximo dia 16.

A ideia de Lira é tornar mais rígidos os critérios de mudança do regime de cumprimento da pena para membros de organizações criminosas. O presidente da Câmara também quer que assalto com uso de fuzil entre no rol de crimes que não admitem pagamento de fiança.

Exploração turística em áreas ambientais preservadas

Lira também pretende colocar para votação, até o final do ano, um projeto que permite a exploração de turismo em áreas de preservação ambiental. O projeto vai destacar que a atividade poderá ser feita apenas se não houver danos ou prejuízos ao meio ambiente.

O projeto está sendo elaborado pelo deputado Túlio Gadêlha (PE), que é o único representante da Rede Sustentabilidade no Congresso Nacional. Lira decidiu apoiar a ideia após uma reunião que teve com o deputado e com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no início do mês passado.

A mesa diretora da Câmara ainda não tem previsão de quando a cassação do deputado do Rio será votada. Políticos que integram a base governista avaliam que a deliberação pode ocorrer até setembro, antes das eleições municipais.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade