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Política

PSD reafirma apoio a Dilma e fará parte da base do governo

5 nov 2014 - 18h30
(atualizado às 18h30)
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O PSD reafirmou nesta quarta-feira apoio à presidente Dilma Rousseff e formalizou a posição de integrar a base aliada no segundo mandato. O presidente do partido, Gilberto Kassab, foi recebido por Dilma no Palácio do Planalto, ao lado de deputados, senadores, governadores e outras lideranças do partido, no primeiro evento público da presidente após a reeleição.

<p>O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, Dilma Rousseff e o presidente do PSD, Gilberto Kassab</p>
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, Dilma Rousseff e o presidente do PSD, Gilberto Kassab
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

Kassab leu trechos do manifesto lançado pelo PSD quando anunciou apoio a Dilma, durante a campanha eleitoral, e reiterou que o partido estará ao lado da presidenta no próximo mandato. “O partido estará ao seu lado para contribuir com o êxito do seu governo, para que daqui a quatro anos possamos ter orgulho do legado que seu governo vai deixar para a nação brasileira”, disse.

Além de Kassab, discursaram o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos – único representante do PSD no governo Dilma –, o ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo, o vice-governador da Bahia e senador eleito Otto Alencar, e o governador eleito do Rio Grande do Norte, Robinson Faria.

“Acompanhamos de perto a dura batalha (eleitoral) e sabemos que ela foi vencida graças à sua coragem, persistência de assumir temas tão importantes para a população, nos irmanamos nessa luta e agora aqui estamos”, disse Afif.

Em entrevista após a reunião, Kassab desconversou quando foi perguntado sobre a eventual aumento da participação do PSD no segundo governo Dilma. “Quem comanda o governo é a presidente, portanto caberá a ela definir quem estará em sua equipe, e de que partidos. Participamos da sua campanha de reeleição e vamos governar juntos, sob o comando da presidenta. Vamos aguardar que ela defina a composição de seu governo”, disse.  

Agência Brasil Agência Brasil
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