SE: cirurgiã plástica presa por mandar matar marido é encontrada morta em cela
Daniele Barreto foi diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline e foi presa no final de 2024
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A cirurgiã plástica Daniele Barreto, acusada de mandar matar o marido, foi encontrada morta em sua cela no Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe, nesta terça-feira, 9. Ela foi transferida no mesmo dia para o presídio após ter sido presa em 2024 e encaminhada a uma clínica de repouso em Aracaju à época.
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Daniele, de 47 anos, foi acusada de ordenar o assassinato do advogado José Leal de Souza Rodrigues Júnior, de 42 anos, em 18 de outubro de 2014. O homem foi morto a tiros enquanto conversava com o filho, de 20 anos, fruto de outro relacionamento, que também foi baleado. O jovem sobreviveu.
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A médica, que tinha uma clínica em Aracaju, era membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Daniele tinha 139 mil seguidores no Instagram e apresentava um diagnóstico de Transtorno de Personalidade Borderline.
O Terra buscou a Secretaria de Estado da Justiça de Sergipe a respeito das investigações sobre a causa da morte, mas ainda não obteve retorno.
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