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Fernando Baiano indica Gabrielli como testemunha de defesa

Audiência que envolve o empresário está prevista para 13 de fevereiro, em Curitiba. Gabrielli poderá se recusar a depor

6 fev 2015 - 11h39
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A defesa do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, arrolou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli como testemunha de defesa na Operação Lava Jato. A audiência com as testemunhas da ação penal que envolve o empresário está prevista para 13 de fevereiro, na Justiça Federal em Curitiba. Gabrielli poderá se recusar a depor.

El ex presidente de Petrobras José Sergio Gabrielli participa en una reunión del Foro Económico Mundial en Davos. 27 de enero, 2012. La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, debe asumir la responsabilidad que le corresponde por la controvertida compra de una refinería en Texas por parte de Petroleo Brasileiro SA, dijo el ex presidente ejecutivo de la petrolera estatal en una entrevista publicada el domingo.
El ex presidente de Petrobras José Sergio Gabrielli participa en una reunión del Foro Económico Mundial en Davos. 27 de enero, 2012. La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, debe asumir la responsabilidad que le corresponde por la controvertida compra de una refinería en Texas por parte de Petroleo Brasileiro SA, dijo el ex presidente ejecutivo de la petrolera estatal en una entrevista publicada el domingo.
Foto: Arnd Wiegmann / Reuters

Na ação penal, além de Fernando Soares, são réus no processo o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, e o executivo Júlio Almeida Camargo, da empreiteira Toyo Setal,

Soares é apontado como um dos operadores do esquema de superfaturamento de contratos da Petrobras e pagamento de propina a partidos e agentes públicos.

Em depoimento de delação premiada, o consultor Júlio Gerin de Almeida Camargo afirmou que pagou US$ 40 milhões a Fernando Soares para intermediar a compra de sondas de perfuração para a Petrobras. No depoimento, o delator declarou que o valor foi repassado para Soares por meio de contas indicadas por ele no Uruguai e na Suíça.

Para fechar o negócio, Camargo disse que procurou o empresário “pelo sabido bom relacionamento" dele na área internacional e de abastecimento da empresa, dirigidas à época por Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, respectivamente.

Agência Brasil Agência Brasil
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