A cidade de Itaóca foi devastada pelo temporal que atingiu o Estado entre domingo e segunda-feira
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O governador Geraldo Alckmin participou da vistoria na cidade na segunda-feira
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Pelo menos 100 casas de Itaóca precisaram ser desocupadas
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Nesta terça, o governador acompanhará os trabalhos de desobstrução do rio Palmital
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A força da água destruiu a parede deste estabelecimento comercial
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Ruas ficaram cheias de lama após as fortes chuvas
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Mais de 100 casas tiveram que ser desocupadas
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Rua no centro da cidade de Itaóca
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeiras, em São Paulo
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A água do rio Palmital sumiu mais de um metro em algumas ruas
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Moradores tentam trafegar pelas ruas cheias de lama
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Casa cheia de lama na cidade de Itaóca
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeiras, em São Paulo
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeiras, em São Paulo
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Mais uma das ruas interditadas em Itaóca
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeira, em São Paulo
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Mais um estabelecimento invadido pela água do rio
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Esta mercearia também ficou bastante danificada após o temporal
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Moradores vagam pelas ruas da cidade atingida
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Muros foram derrubados após a chuva de domingo
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A força da água levantou um carro que estava na garagem
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Muitas árvores foram derrubadas e arrastadas pelo rio
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Árvore caiu e destruiu telhado de casa em Itaóca
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Carro atolado na lama deixada pela água
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeira, em São Paulo
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeira, em São Paulo
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeira, em São Paulo
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Chuva castiga cidade de Itaóca, no Vale do Ribeiras, em São Paulo
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Carro danificado após o tempora, em Itaóca
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Carro danificado após o tempora, em Itaóca
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Força da água danificou muitos estabelecimentos
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Casas foram alagadas em Itaóca
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Móveis foram danificados definitivamente por causa da chuva
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Estabelecimento comercial completamente destruído pela chuva
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O cartório de Itaóca também foi invadido pela água do rio
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Um carro quase caiu dentro do rio após o temporal
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A cidade de Itaóca foi devastada pelo temporal que atingiu o Estado entre domingo e segunda-feira
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O acesso ao bairro está complicado, porque a rua foi destruída pela força da água. Emaranhados imensos de troncos de árvores e lama bloqueiam a estrada que leva ao vilarejo
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Entre os desaparecidos, o número também é alto, 10 dos 15 são dessa área
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Das 13 mortes já confirmadas, 10 são de moradores da comunidade
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A aproximadamente 3 quilômetros do centro de Itaóca, o bairro do Guarda Mão foi o mais afetado pela enxurrada do último domingo
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As inundações provocadas pelas chuvas afetaram cerca de 100 imóveis, o que obrigou 332 pessoas, de 83 famílias, a se deslocarem segundo o comunicado de Defesa Civil
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De acordo com a Defesa Civil, foram identificados 11 dos 13 corpos achados, dos quais nove são do sexo feminino e duas no masculino
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Desde o começo da semana, várias equipes de Defesa Civil, da polícia e dos bombeiros estão na cidade para auxiliar os afetados e para buscar os desaparecidos, que podem chegar a uma dezena
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O número de vítimas das chuvas que atingiram domingo e segunda-feira a cidade de Itaóca, no interior de São Paulo, subiu nesta quarta-feira para 13
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As vítimas da forte chuva que atingiu a cidade de Itaóca no último domingo devem estar sob escombros das casas derrubadas pela correnteza do Rio Palmital. De acordo com o secretário de Agropecuária do município, Erli Rodrigues, famílias inteiras desapareceram no bairro mais afetado, o Guarda-Mão.
“Há lugares em que só se encontra o alicerce das casas. A gente acredita que os desaparecidos estão no meio dos escombros”, disse ele, em entrevista por telefone. “É um município pequeno. A gente não tem estrutura nenhuma. Então, a gente não sabia o que fazer, nem por onde começar”, destacou.
Segundo o secretário, a prefeitura, com a ajuda da Defesa Civil, fez ontem levantamentos preliminares para identificar as famílias afetadas, os desaparecidos, desalojados e desabrigados. Hoje, a ação continua nos lugares onde não foi possível ter acesso. “Estamos fazemos um mutirão para limpeza, enterrar [os mortos], localizar desaparecidos”.
Erli Rodrigues destacou que a cidade vive oficialmente de pecuária e agricultura de subsistência no entorno do rio. “Houve dano mais na pecuária, afetou as instalações. Como a agricultura é topo de morro, não afetou tanto; mais mesmo foi a pecuária”, disse.
O número de mortos pela chuva que atingiu o município, no sudeste do Estado, foi atualizado, na manhã desta terça-feira, para 10, informou a Defesa Civil. Com a ajuda de quatro cães farejadores, bombeiros trabalham na busca de 12 desaparecidos.
A cidade foi inundada pelas águas do Rio Palmital, que transbordou com as chuvas. Houve queda de três barreiras, o que dificultou o acesso à cidade. Segundo o levantamento da Defesa Civil, 100 casas foram afetadas pela forte enxurrada, 83 famílias (332 pessoas) estão desalojadas e nove desabrigadas em uma escola municipal. Em Apiaí, cidade vizinha, a chuva também danificou 50 casas.