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"Preciso saber o que aconteceu", diz mãe de jovem que morreu após festa na Pedreira, em Curitiba

Phelipe Lourenço faleceu após um festival no último sábado, 13, que reunia baterias universitárias e shows na Pedreira Paulo Leminski

15 ago 2022 - 13h05
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Phelipe Lourenço
Phelipe Lourenço
Foto: Reprodução/RPC

A mãe de Phelipe Lourenço, jovem de 25 anos que morreu após uma festa em Curitiba (PR), disse que precisa saber o que aconteceu com o filho.

"Quero justiça. Quero saber o que aconteceu. Preciso saber. Preciso ver essas câmeras, preciso saber o que aconteceu", afirmou Elisabeth Guerra à RPC, afiliada da Rede Globo na região.

Phelipe Lourenço faleceu após um festival no último sábado, 13, que reunia baterias universitárias e shows na Pedreira Paulo Leminski, um dos principais espaços utilizados para grandes eventos na capital do Paraná.

Segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, ele foi encontrado com vida, atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Boa Vista, mas não resistiu.

Em pronunciamento nas redes sociais, a organização do evento informou que está contribuindo com as autoridades na apuração dos fatos e que as imagens das câmeras de monitoramento demonstram que, após o encerramento do evento e esvaziamento do local, o jovem teria retornado à Pedreira e se dirigido a uma área de acesso restrito na divisa com a Ópera de Arame, ponto turístico da cidade, onde teria caído no lago em que foi encontrado.

Em nota, a Pedreira Paulo Leminski disse lamentar profundamente o ocorrido e afirmou acompanhar a elucidação dos fatos.

A organização do evento diz não terem sido encontrados, nas imagens, sinais de confronto ou agressão contra o jovem, o que é contestado pela família e amigos de Phelipe. A Polícia Civil informou que equipes estão no local da morte verificando a autenticidade das imagens das câmeras e testemunhas estão sendo ouvidas.

No domingo, 14, amigos de Phelipe se reuniram para pedir por justiça e pela apuração das circunstâncias de sua morte em frente à Pedreira. Quando descobriram que o local abriria ao público, protestaram quebrando a vitrine de uma loja de souvenires.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: Redação Terra
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