Script = https://s1.trrsf.com/update-1732903508/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Miliciano ligado a Ronnie Lessa é alvo de operação no RJ contra lavagem de dinheiro

Mandados de busca e apreensão são cumpridos em endereços ligados ao criminoso, na capital e em Petrópolis, na Região Serrana

3 out 2024 - 08h24
Compartilhar
Exibir comentários
Luiz Paulo de Lemos Júnior, o Juninho Chupeta
Luiz Paulo de Lemos Júnior, o Juninho Chupeta
Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC RJ), em conjunto com o Ministério Público (MP RJ) deflagrou uma operação nesta quinta-feira, 3, contra um miliciano que atuou por anos na Gardênia Azul, na Zona Oeste, e que é suspeito de lavagem de dinheiro. 

Segundo o Bom Dia Rio, da TV Globo, o miliciano alvo da ação é Luiz Paulo de Lemos Júnior, o Juninho Chupeta. Ele é ligado a Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco, além de ter vínculos com Maxwell Simões Corrêa, o Suel, e Fábio da Silveira Santana, o Fábio Caveira.

"Juninho Chupeta foi recentemente indiciado pela Draco pela venda de armas para a milícia. Ele tem grande versatilidade nessa organização criminosa e atua tanto em homicídios quanto na lavagem de capitais", disse o delegado João Valentim à emissora.

A PC RJ informou ao Terra que agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) saíram para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao criminoso, na capital e em Petrópolis, na Região Serrana.

"As investigações revelaram que o homem, preso em flagrante no final de 2023 por posse ilegal de armas de fogo e munições, mantém vínculos antigos com outros notórios milicianos e criminosos", diz a corporação.

De acordo com as investigações, ele também é apontado como motorista no atentado que resultou na morte de André Henrique da Silva Souza, o "Zóio", e de sua namorada, Juliana Sales de Oliveira, em 2014. Nesse caso, Ronnie Lessa e o ex-vereador Cristiano Girão Matias aguardam julgamento em prisão preventiva. Eles vão a júri popular pelo duplo homicídio.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade