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Jockey Club de São Paulo corre risco de fim de apostas; entenda

Câmara Municipal aprovou em primeira discussão projeto que proíbe corrida de cavalo na capital paulista

25 nov 2023 - 15h05
(atualizado às 16h21)
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O Turfe tem sua origem na Inglaterra no século XVII.
O Turfe tem sua origem na Inglaterra no século XVII.
Foto: Getty Images

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, na quarta-feira, 22, em primeira discussão, o projeto que proíbe corrida de cavalo na capital paulista, o que atinge diretamente o Jockey Club

A proposta, de autoria do vice-presidente da Casa, Xexeu Tripoli (PSDB), precisa passar por uma segunda votação. Caso vire lei, no entanto, o Jockey Clube não poderá mais explorar a atividade do turfe, que passará a ser considera ilegal

O advogado José Mauro Marques, do Jockey Club, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que vai esperar a votação em segundo turno e a decisão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) de sancionar ou não a proposta. Caso o projeto prospere, o caso será levado à Justiça.

O projeto prevê que os estabelecimentos que operem as corridas com apostas encerrem as atividades em 180 dias. O texto impõe penalidades como advertência para regularização em 30 dias e multa em caso de descumprimento reiterado.

O risco de que sua principal atividade seja considerada ilegal não é a única ameaça que o Jockey Clube enfrenta. A revisão do Plano Diretor sancionada em julho prevê a transformação do espaço, que fica em área nobre da Zona Oeste de São Paulo, em parque

Atualmente, o Jockey também enfrenta problemas financeiros. Em apenas uma ação de cobrança de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), a Prefeitura de São Paulo cobra pouco mais de R$ 100 milhões

Fonte: Redação Terra
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