CE: prefeito fica quase 6 horas em banco cercado por 10 mil manifestantes
O prefeito de Juazeiro do Norte foi cercado por professores que protestavam contra uma lei que reduz bônus da categoria
18 jun
2013
- 23h52
(atualizado em 19/6/2013 às 08h55)
O prefeito de Juazeiro do Norte, Raimundo Macedo (PMDB), ficou quase 6 horas sitiado dentro de uma agência bancária por 10 mil pessoas que protestavam na cidade cearense. No final da tardem, ao saber que o político estava dentro do Banco do Brasil localizado na praça Padre Cícero, os manifestantes cercaram a agência.
A confusão só terminou por volta das 23h30 desta terça-feira, de acordo com a rádio Band News FM. O prefeito foi regatado ileso de dentro do banco quando a manifestação se dispersou.
Segundo reportagem da TV Verdes Mares, cerca de 150 policiais se envolveram na operação de resgate do prefeito. Os agentes colocaram o político dentro de um carro-forte para tentar retirá-lo do local, mas os manifestantes cercaram o veículo.
Os manifestantes eram, principalmente, professores da rede municipal que reclamavam de uma lei que reduz bônus salariais da categoria em até 40% . Pela manhã, o prédio da prefeitura foi pichado em sinais de protesto.
Carro incendiado próximo à Alerj
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A prefeitura do Rio de Janeiro trabalhou na limpeza da ação de vândalos em meio ao protesto de segunda-feira
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Carro queimado por grupo de vândalos durante o protesto no Rio de Janeiro é guinchado
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Homem fotografa a destruição e uma agência do banco Itaú, na capital carioca
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Janelas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) são vistas quebradas
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Paredes do Palácio dos Bandeirantes são pintadas para remover as pichações, em São Paulo
Foto: Luiz Claudio Barbosa / Futura Press
Policial militar remove objetos deixados após a destruição provocada por um grupo de manifestantes em São Paulo
Foto: Marcos Bezerra / Futura Press
Policiais verificam a estação Consolação do metrô, que foi danificada por grupos de vândalos
Foto: Rocha Lobo / Futura Press
Cartazes que foram usados por manifestantes são vistos nas ruas na manhã desta terça-feira
Foto: Luiz Claudio Barbosa / Futura Press
Funcionários de uma agência do Banco do Brasil que foi depredada em Porto Alegre colam cartazes avisando que o estabelecimento abrirá após a limpeza
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Vidros de uma lanchonete do McDonald's no centro de Porto Alegre foram quebrados na noite de segunda-feira
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Muitos locais que foram danificados por vândalos abriram normalmente nesta terça-feira em Porto Alegre
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Agência bancária teve vidros quebrados na região central da capital gaúcha
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Funcionárias trabalham na limpeza de uma agência bancária em Porto Alegre
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Pedestres passam por paredes pichadas na região central do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Paredes de imóveis foram pichados durante o protesto no Rio de Janeiro
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Calçadas no centro da também passaram por manutenção
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Homens da Comlurb trabalham na limpeza dos prédios danificados durante o protesto de segunda-feira
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Dois veículos foram incendiados por um grupo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da prefeitura do Rio limpam as pichações em frente ao prédio da Assembleia Legislativa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Bombeiros trabalhando no centro do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Bombeiros trabalhando no centro do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Caixas eletrônicos foram destruídos no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Muitos prédios comerciais amanheceram pichados
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da prefeitura do Rio limpam as pichações em frente ao prédio da Assembleia Legislativa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Segurança foi reforçada nesta terça-feira em frente à Alerj
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Veículo foi virado e incendiado
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A cena chamou a atenção de quem passava pelo local
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana trabalham no local dos distúrbios da noite de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Polícia reforça segurança no centro do Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Vidros quebrados em prédios públicos e particulares
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios históricos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios históricos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Cariocas observam veículo queimado durante o protesto de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Algumas tiveram vidros e equipamentos quebrados
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Agências bancárias também foram alvo de pichações
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Paredes pichadas no centro do Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro amanheceu com as marcas do protesto que reuniu 100 mil pessoas na noite de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra