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Brasil tem 70,7 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), foram ainda 147 mortes no período

11 jan 2022 - 18h29
(atualizado às 18h36)
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Foto de ilustração sobre a Covid-19
09/11/2020 REUTERS/Dado Ruvic
Foto de ilustração sobre a Covid-19 09/11/2020 REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters

O Brasil registrou 70.765 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 22.629.460 os infectados da pandemia, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira (11).

Com isso, continua a recrudescimento da crise sanitária no país, iniciada no fim de dezembro. A média móvel de contágios nos últimos sete dias chegou a 43.660, no mesmo patamar de julho de 2021.

No entanto, ainda há problemas no fornecimento dos dados em alguns estados, já que o sistema OpenDataSUS não está funcionando desde o ataque hacker do início de dezembro. Por isso, há o risco da quantidade de contaminados ser ainda maior do que o notificado.

Foram ainda 147 mortes, totalizando 620.238 vítimas. Também em alta, mas mais moderada, a média móvel foi para 122 - eram 119 na segunda-feira (10).

O estado de São Paulo lidera nos números absolutos de casos e mortes, com 4.478.468 e 155.420, respectivamente. Na sequência, considerando os contágios, aparecem Minas Gerais (2.277.380), Paraná (1.643.633) e Rio Grande do Sul (1.545.035).

Quando considerados os totais de falecimentos, a segunda posição fica com o Rio de Janeiro (69.545), seguido por Minas Gerais (56.744), Paraná (40.922) e Rio Grande do Sul (36.497).

Nas análises proporcionais, o Rio é o estado com a maior taxa de mortalidade (402,8 mortes a cada 100 mil habitantes) e com o maior índice de letalidade (5%).

Os altos números de casos vêm um dia depois do Ministério da Saúde anunciar a redução do período de isolamento para quem testar positivo para a covid-19 de 10 para sete dias.

Além disso, as primeiras doses de vacinas para crianças de 5 a 11 anos devem chegar nesta quarta-feira (12), após a pasta demorar quase um mês para autorizar o início da imunização desde a aprovação da Anvisa.

Ansa - Brasil   
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