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Bebê morre engasgado em creche; família denuncia negligência

Bebê de apenas 8 meses morre engasgado em creche em Porto Alegre e família denuncia suposta negligência da instituição

23 jul 2025 - 11h16
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Bebê morre engasgado em creche; família denuncia negligência
Bebê morre engasgado em creche; família denuncia negligência
Foto: Reprodução / Contigo

A morte de um bebê de apenas 8 meses em uma creche de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre, comoveu o país e levantou questões sobre a responsabilidade no cuidado infantil. A criança teria se engasgado enquanto dormia, de acordo com a versão apresentada inicialmente pela direção da creche. Apesar de ter sido socorrido com urgência e levado ao hospital, o menino não resistiu. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso, incluindo a possibilidade de negligência. O laudo da necropsia revelou a presença de leite nos pulmões da criança, o que indica que houve engasgo — uma informação que pode ser determinante para esclarecer a dinâmica do ocorrido.

A mãe do bebê, Rúbia, relatou em entrevista que recebeu uma ligação desesperada da diretora da creche no momento em que se preparava para buscar o filho. "Ela me disse que ele estava dormindo, mas algo não estava certo, porque ele estava quieto demais", contou. Quando chegou ao local, encontrou uma situação de pânico e confusão, com funcionários tentando reanimar seu filho. Apesar do socorro prestado, o menino não resistiu, e a família agora enfrenta o luto e a indignação.

Rúbia desabafou sobre a dor insuportável de perder o filho de forma tão repentina e questionou o preparo dos profissionais da instituição. "É uma dor que começa na garganta e atravessa o peito inteiro. É uma dor no corpo todo. Eu confiei, deixei meu filho lá porque acreditei que ele estaria seguro. E agora ele não está mais aqui", disse, emocionada. Segundo ela, o menino era saudável e não apresentava problemas respiratórios ou qualquer condição que pudesse justificar um engasgo repentino.

Em nota oficial, a creche informou que está com todos os alvarás e licenças em dia, conforme a legislação vigente, e que está colaborando com a investigação. A direção afirmou ainda que atua há 12 anos no setor de educação infantil e que se solidariza com a dor da família. A polícia segue colhendo depoimentos para esclarecer o caso e entender se houve omissão de socorro ou falha nos protocolos de segurança adotados pela instituição.

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