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Mandragora: Whispers of the Witch Tree promete ser uma experiência única

O Terra Game On conversou com os desenvolvedores sobre a produção do jogo

5 mar 2025 - 15h14
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Foto: Reprodução / Knights Peak

Mandragora: Whispers of the Witch Tree promete uma jornada memorável para os fãs de RPG de ação e Metroidvania.

Alexandra Pearson, gerente de marketing da Primal Game Studio, cedeu uma breve entrevista ao Terra Game On, ao lado do designer Gabor Szabo, para revelar mais detalhes sobre o desenvolvimento do jogo e suas mecânicas.

Acerca da diversidade do mundo de Mandragora e da duração da campanha, Szabo revelou que o jogo supera as expectativas em termos de extensão. “Eu diria que levaria, em média, de 40 a 50 horas para explorar a maior parte do jogo e acompanhar a história principal. Se o jogador desejar alcançar diferentes finais e experimentar personagens distintos, o tempo de jogo será significativamente maior. Além disso, caso opte por explorar todos os elementos, desbloquear conteúdos e evoluir os NPCs ao máximo, esse tempo pode facilmente dobrar".

O designer confirmou que apenas um final pode ser visualizado por jogada, e que a classe inicial não afeta a narrativa, impactando apenas as habilidades e armas iniciais.

Questionada sobre as inspirações por trás de Mandragora: Whispers of the Witch Tree, Alexandra Pearson explicou: “A semente inicial que cresceu até se tornar Mandragora foi resultado de uma viagem à Irlanda, que nossos desenvolvedores aproveitaram bastante. Eles ficaram profundamente inspirados pelo folclore e pela estética sombria, além do clima melancólico que encontraram durante a visita".

Alexandra continuou: “Eles se apaixonaram por essa atmosfera e pelo folclore local. Essa experiência acabou se combinando com todos os jogos que eles adoravam jogar. Como mencionei, o conceito evoluiu ao longo do tempo, mas essa foi a inspiração primária no início do desenvolvimento".

Foto: Knights Peak

Sobre a integração do folclore ao design do jogo, Pearson destacou que muitas inspirações foram extraídas de diferentes tradições folclóricas, além de elementos históricos da ambientação medieval sombria. “Não estamos tentando recriar eventos reais, mas há muitas influências folclóricas e históricas que o jogador encontrará. À medida que jogar, poderá descobrir elementos que parecerão familiares se tiver conhecimento sobre contos populares".

A inteligência artificial dos inimigos também recebeu atenção especial. Szabo explicou que cada inimigo possui comportamentos distintos. “Temos monstros tolos, magos astutos, chefes e mini chefes, e cada um utiliza diferentes tipos de comportamento de IA. Nosso objetivo era criar uma experiência crível. Se você vê um zumbi, ele não vai fugir ou tentar se esquivar. Mas um assassino habilidoso saltará, rolará atrás de você e punirá seus erros".

Ao abordar a exploração e as mecânicas de coleta de itens, Szabo esclareceu que o mapa de Mandragora difere dos tradicionais Metroidvanias. “Não temos salas, mas sim pequenas áreas representadas por quadrados no mapa. Você poderá ver onde já esteve e quais recursos coletou. Ao revelar um quadrado, significa que aquela área está completa".

Szabo complementou: “No mapa geral, o jogador verá onde ainda pode explorar. Apenas os segredos não são visíveis dessa forma, pois exigem que o jogador quebre paredes, pisos ou alcance áreas escondidas. Além disso, haverá um contador que indica a porcentagem de conclusão, permitindo que o jogador atinja 100%, se desejar".

Foto: Reprodução / Knights Peak

Sobre o que diferencia Mandragora de outros jogos, Szabo destacou que o feedback dos jogadores aponta para uma experiência singular. “Embora existam mecânicas e recursos presentes em outros jogos Souls-like ou Metroidvania, a experiência geral é única. Atualmente, não acredito que seja possível comparar Mandragora a nenhum outro jogo disponível no mercado".

Mandragora: Whispers of the Witch Tree será lançado no dia 17 de abril para PC, PlayStation 5, Switch e Xbox Series X|S.

Fonte: Game On
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