Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Vôlei

Brasil acha nova cara na VNL masculina e convence

21 jul 2025 - 14h32
Compartilhar
Exibir comentários

O ciclo olímpico Los Angeles-2028 começou de forma animadora para a Seleção Brasileira masculina de vôlei. Mais do que os números muito positivos da campanha na fase de classificação da Liga das Nações (VNL), com 11 vitórias em 12 jogos, o Brasil encontrou um novo time para chamar de seu. E isso é motivo para ser comemorado.

Foto: Jogada10

Na despedida dos Jogos Olímpicos de Paris, nas quartas de final, na derrota para os Estados Unidos, Bernardinho escalou como titulares Bruninho, Darlan, Leal, Lucarelli, Lucão, Flávio e Thales.

Na atual VNL, meses depois, apenas Flávio segue no time-base de Bernardinho. Cachopa, Alan, Honorato, Lukas Bergmann, Judson e Maique completam a formação mais utilizada pelo treinador em 2025.

E não é fácil fazer uma transição tão grande com um resultado positivo imediato. Por mais que os novos titulares já fizessem parte do ciclo anterior, agora eles precisam ser protagonistas. E fica claro que eles não sentiram a responsabilidade e estão dando conta do recado.

Apenas na saída de rede houve mudança de titularidade no decorrer da VNL, com Alan assumindo a posição do irmão Darlan, com um altíssimo nível de competitividade entre os dois. O time ganha demais com isso como opção de mudança dentro de uma partida.

A etapa da VNL em Chiba (JPN), na semana passada, serviu para Bernardinho fazer um pouco mais de testes. Ele mesmo admitiu a opção por firmar um time titular como prioridade para depois dar rodagem para mais atletas. E ele viu boa resposta do jovem Arthur Bento, do experiente Lucarelli, retornando de lesão, e teve a confirmação de que a inversão com Brasília e Darlan pode ser muito útil.

Para não dizer que tudo são flores, a posição de reserva no meio de rede está aberta. E talvez além dos nomes presentes no grupo atual, já que Pietro e Geovane ganham rodagem no time sub-26 na Copa América e agora na Universíade. Também não houve teste na reserva de Maique.

Para o primeiro ano de um ciclo de quatro até LA, o Brasil já entregou bem mais do que o esperado em um cenário pra lá de equilibrado no vôlei atual.

Jogada10
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade