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Tênis

Remarcar Wimbledon não será tarefa fácil, diz Jamie Murray

Decisão sobre o evento de 29 de junho a 12 de julho será tomada na próxima semana

27 mar 2020 - 10h48
(atualizado às 10h56)
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O britânico Jamie Murray afirma que os organizadores vão encontrar dificuldades para remarcar o torneio de Wimbledon ainda nesta temporada se o Grand Slam for adiado devido à pandemia de coronavírus.

 REUTERS/Andrew Couldridge
REUTERS/Andrew Couldridge
Foto: Reuters

ma decisão sobre o evento de 29 de junho a 12 de julho será tomada na próxima semana, mas os organizadores já descartaram a realização do torneio sem espectadores.

Quase 489.000 pessoas foram infectadas globalmente pelo vírus e mais de 22.000 morreram, segundo dados compilados pela Reuters.

"Não sei por quanto tempo eles poderiam adiar", disse Murray, duas vezes campeão de duplas mistas de Wimbledon, à BBC Scotland. "Para eles, a ótica não parece boa, eu acho, se há eventos esportivos em todo o mundo sendo cancelados e eles tentando continuar com as coisas", completou

O Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam do ano, foi concluído antes que o surto de coronavírus parasse o esporte mundial, incluindo os circuitos masculino e feminino de tênis.

Os organizadores de Roland Garros já decidiram mudar o torneio para 20 de setembro a 4 de outubro - estava previsto para começar em maio. "Há muitas outras partes interessadas, muitos outros torneios a considerar", afirmou Murray.

"Até coisas como a luz do dia para o torneio. Se o torneio for levado mais pra frente, há cada vez menos luz do dia. Quando você joga em Wimbledon normalmente, pode jogar até as 10 da noite", acrescentou.

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